sobre taxação de dividendos (na ordem em que aparecem nas pesquisas eleitorais),

Lula (PT) Em seu plano de governo planeja criar um novo regime fiscal: haveria uma simplificação de taxas para brasileiros com menor poder aquisitivo.

Lula indica que estuda elevar a faixa de isenção do IR dos atuais R$ 1.903,98 para cerca de R$ 5 mil. A ideia também é começar a cobrar imposto sobre lucros e dividendos e possivelmente elevar a tributação sobre heranças.

Jair Bolsonaro (PL) Em seu plano de governo articula colocar em votação a reforma do Imposto de Renda, instituindo a taxação de dividendos.

Bolsonaro busca verbas para bancar no próximo ano o prosseguimento do pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil.  Propõe a correção da tabela do Imposto de Renda para pessoas físicas, que isentaria trabalhadores que recebam até 5 salários mínimos (equivalente a  R$ 6.060).

Ciro Gomes (PDT) Em seu plano de governo pretende taxar lucros e dividendos, e reduzir o conjunto de impostos sobre a renda a dois impostos gerais.

Ciro sugere subir a alíquota máxima dos atuais 27,5% para 35%. Em relação aos valores para a faixa de isenção, dependerá de estudos complementares, associados à estratégia de fazer o salário mínimo subir acima da inflação.

Simone Tebet (MDB) Em seu plano de governo se posiciona a favor da cobrança de imposto sobre os lucros oferecidos aos acionistas.

Tebet defende que a classe média não pague Imposto de Renda e se compromete com uma revisão do IR. Pretende eliminar a regressividade do sistema atual, no qual os mais ricos pagam, proporcionalmente à sua renda, menos impostos do que os mais pobres.