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Radar: Banco destaca lucratividade de Vale (VALE3), Americanas (AMER3) tem melhoria em rentabilidade e Engie (EGIE3) tem lucro 6,4% maior no 4T23

Em relatório divulgado nesta segunda-feira (26), o Safra manteve a classificação outperform (equivalente à compra) para as ações da Vale (VALE3), após atualização incluindo os resultados do 4° trimestre de 2023, as expectativas de preços de commodities e o câmbio.

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Os analistas do banco salientam no relatório que “a Vale continua sendo a empresa com o maior rendimento médio de fluxo de caixa livre para a empresa em 2024 e 2025 dentro da nossa cobertura, com cerca de 10% no período”.

Por outro lado, o preço-alvo para as ações da Vale no período 12 meses foi reduzido, e ou de R$ 90,5 para R$ 86. Isso significa uma projeção de valorização de 30,8% no papel da Vale frente ao valor de fechamento desta segunda-feira (26). 

valuation da Vale permanece atrativo, segundo o relatório, mesmo com a ação da mineradora tendo apresentado queda de 12% desde a última avaliação realizada pelo banco. O documento desta segunda-feira também aponta redução nos riscos referentes à transição do CEO da Vale e da necessidade de provisões adicionais. 

Na estimativa do Safra, o Ebitda da Vale deve fechar o ano de 2024 em US$ 18,4 bilhões, queda de 2% na comparação com o relatório divulgado pelo banco em dezembro de 2023. A redução se deve à previsão de preços menores de commodities como ferro, cobre e níquel. 

Já para o próximo ano, o Safra traz uma estimativa de Ebtida 1% acima do previsto anteriormente, de US$ 16,8 bilhões, uma vez que o banco prevê custos por tonelada mais interessantes para a mineradora.   

O Safra aponta também alguns riscos que podem afetar a mineradora em 2024. Entre eles, a deterioração nas atividades do setor imobiliário na China, a dependência da empresa de licenças ambientais e certificações de terceiros para aumentar a produção, além dos riscos ambientais de negócios já existentes que envolvem barragens de rejeitos da Vale.

Além de Vale, confira outros destaques desta terça-feira:

Americanas (AMER3) tem receita em queda, mas apresenta melhor rentabilidade, diz XP

  • Após a Americanas (AMER3) divulgar os resultados referentes aos nove meses de 2023, incluindo uma revisão trimestral a título de comparação com o mesmo período de 2022, a XP Investimentos considera que a empresa registra receita em queda, atribuída às crescentes desconfianças dos consumidores, mas tem melhorias em sua rentabilidade. 
  • O volume bruto de mercadoria total, conhecido como GMV da Americanas, sofreu uma redução significativa de 51% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse declínio, conforme análise do banco, foi impulsionado pelo desempenho desfavorável no e-commerce, que caiu 77%, refletindo a desconfiança dos consumidores após a fraude bilionária da companhia vir à tona. 
  • Em contrapartida, o varejo físico mostrou mais resistência, com uma queda de 4%, resultado de negociações favoráveis com fornecedores e uma gestão eficiente do sortimento, avalia a XP.
  • O SSS (indicador de desempenho utilizado por empresas varejistas) teve um desempenho negativo de – 2,9%, mas ao longo dos trimestres, de acordo com os estrategistas, observou-se uma recuperação sequencial, com SSS no terceiro trimestre do ano ado já alcançando + 3,6%. Essa melhoria é atribuída à otimização do parque de lojas, com o fechamento de 99 lojas não rentáveis.
  • Para os analistas, o grande destaque do balanço da Americanas foi a rentabilidade, com uma margem bruta 11,1% acima do mesmo período de 2022, atingindo 27,7%
  • Essa melhoria foi impulsionada pela migração de categorias relevantes para o 3P (parceiros terceiros), 65% das vendas contra 51% no 9M22, além de uma estratégia mais racional em precificação e investimentos em marketing no canal digital. 
  • Adicionalmente, pontua o relatório, a Americanas ajustou seu mix de produtos no varejo físico para fortalecer categorias mais lucrativas.
  • Em meio a esses resultados, a varejista reportou um prejuízo líquido de R$ 4,6 bilhões, atribuído à forte pressão nas vendas, especialmente no digital, e às maiores despesas financeiras, reconhecidas até a homologação do Plano de Recuperação Judicial da Americanas.
  • A XP pontua que a Americanas adotou uma abordagem estratégica, dividindo-se em três frentes de trabalho: investigação da fraude, recuperação judicial e transformação. A estratégia mais racional de precificação, diz o banco, é vista como positiva para o cenário competitivo do e-commerce, embora a cautela persista devido à demanda ainda pressionada pelo macro e à competição acirrada no setor.

Engie (EGIE3) tem lucro 6,4% maior no 4T23, a R$ 948 milhões; veja outros resultados da elétrica

  • Engie (EGIE3) apresentou um lucro líquido de R$ 948 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), cerca de 6,4% maior que o registrado no quarto trimestre de 2022, ou seja, mesmo período do ano anterior.
  • O aumento no resultado da Engie é atribuído pela própria companhia à soma de efeitos não recorrentes que influenciaram o balanço positivamente em R$ 143 milhões. Além disso, também foi registrada a redução de R$ 13 milhões em imposto de renda e contribuição social.
  • Ebtida da Engie, que representa o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização, em termos ajustados, somou R$ 1,638 bilhão no último trimestre de 2023. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse montante representa uma diminuição de 5,6%.
  • No 4T23, a margem Ebitda ajustada alcançou 60,4%, com avanço de 4,5 pontos percentuais sobre o valor registrado no quarto trimestre de 2022.

Iguatemi (IGTI11) é a ação “queridinha” do BTG Pactual no setor de shoppings; veja os motivos

  • O BTG Pactual divulgou um novo relatório sobre o setor de shoppings, colocando Iguatemi (IGTI11) como a “Top Pick” dentre as ações do setor.
  • Conforme destaca o banco, Iguatemi está negociando a 10 vezes o P/FFO para 2024E. Apesar de colocar a empresa como a “queridinha” no setor, o BTG também recomenda a compra de Allos (ALOS3) e de Multiplan (MULT3).
  • A expectativa dos especialistas é de que a tendência de os fundos imobiliários levantarem mais capital e adquirirem uma quantidade maior de shoppings deve continuar, o que pode beneficiar os operadores de shoppings listados.
  • Para o banco, esses operadores “deverão ser capazes de reciclar portfólios (vendendo ativos menos ) com um valuation gerador de valor, melhorando suas teses de investimento”.
  • Por essa razão, o BTG permanece com uma “visão positiva” sobre os shoppings brasileiros, com dados operacionais mais sólidos, incluindo os de vendas de lojistas, ocupação e outros indicadores, mesmo desconsiderando nesse cenário base as M&As.

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Captação forte e crescimento expressivo: confira estratégias da Cogna (COGN3) reveladas pela XP

  • Cogna (COGN3), um dos principais grupos educacionais brasileiros, enfrenta desafios pós-plano de recuperação, mas inicia o ano com otimismo, segundo análise da XP Investimentos. Essa perspectiva impulsionou as ações da empresa, que subiram mais de 7% durante o pregão desta terça-feira (27), alcançando R$ 2,55 por ação.
  • O processo de captação da Krotonsubsidiária da Cogna, está em andamento e espera-se volumes positivos tanto para o ensino presencial quanto para o digital no primeiro semestre de 2024. Mesmo após a execução do plano de recuperação, o diretor financeiro Frederico Villa revelou ao banco de investimentos que enxerga oportunidades para melhorar a lucratividade e a eficiência na conversão de caixa, aproveitando a utilização abaixo do ideal.
  • Villa disse que a renegociação de aluguéis e a redução de capacidade são algumas estratégias para reduzir despesas. Quanto aos tíquetes, prevê-se um aumento de preços acima da inflação para alunos veteranos, compensando o impacto nos tíquetes dos calouros por meio de melhorias no mix de serviços.
  • A gestão de ivos continua sendo a principal prioridade, com a consideração de retorno de capital aos acionistas quando a empresa se sentir confortável com sua alavancagem e dívida. Villa também descartou a possibilidade de novas aquisições.
  • As projeções da XP Investimentos para a Cogna incluem uma estimativa de receita líquida de R$ 5,9 bilhões em 2023 e R$ 6,37 bilhões em 2024. A recomendação da XP para as ações da Cogna é neutra, com um preço-alvo de R$ 3,90 por ação, apresentando um potencial de alta de 64% em relação ao fechamento do pregão anterior.

MRV (MRVE3), Direcional (DIRR3) e mais: analistas veem cenário positivo para habitação de baixa renda em 2024

  • Após evento com os principais players do mercado imobiliário, o Itaú BBA afirmou ter uma visão otimista para habitação de baixa renda, embora haja melhorias a serem implementadas no caso do Minha Casa Minha Vida. Dessa forma, construtoras como MRV (MRVE3), Direcional (DIRR3), Cury (CURY3) podem se beneficiar do cenário. Na renda média, a Cyrela (CRYE3) continua sendo a preferida. 
  • Segundo o BBA, os custos na construção estão sendo controlados, principalmente os preços dos materiais, o que é bom para manter os projetos íveis para as pessoas de baixa renda.
  • Neste contexto, a MRV apresentou uma perspectiva positiva para 2024, com expectativa de crescimento nas vendas e lucratividade. A empresa observou que a lucratividade da MRV no quarto trimestre de 2023 (4T23) já é melhor do que antes da pandemia. 
  • O CEO da MRVRafael Menin, espera que a safra de projetos de 2024 seja a mais lucrativa da história da empresa. A introdução do Regime Especial de Tributação do Patrimônio de Afetação (RET 1) e do Fundo de Garantia por Tempo de Trabalho (FGTS Futuro) é esperada em breve, mas uma revisão nas faixas do programa MCMV parece improvável no momento.
  • Cury e a Direcional também estão otimistas para 2024, destacando custos controlados, forte demanda, projetos com margens altas e financiamento não problemático. Ambas preveem a introdução do RET 1 e FGTS Futuro em breve, e estão abertos a revisões nas faixas de renda do programa. No entanto, enfrentam competição na compra de terrenos, mas têm conseguido substituir seus estoques.
  • Já na renda média, a Cyrela mencionou no evento sua performance sólida em 2023 e está otimista em relação ao aumento de lançamentos e vendas em 2024. O CFO da companhia prevê um aumento nos lançamentos da Cyrela em São Paulo em 2024. A reserva de terrenos necessária para 2024 está garantida, e para 2025, a empresa já adquiriu a maioria dos terrenos.

BTG reduz preço-alvo da B3 (B3SA3) diante de volumes de negociação abaixo do esperado

  • BTG Pactual (BPAC11) reduziu o preço-alvo para a B3 (B3SA3) de R$ 16,50 para R$ 16, em relatório apresentado ao mercado nesta segunda-feira (26).
  • O banco manteve uma recomendação “neutra” para as ações da B3, mesmo afirmando que no curto prazo o cenário para o papel “definitivamente não é positivo”. O valor de R$ 16 representa uma potencial valorização de 28,2% frente ao fechamento dos papéis da B3 na última segunda-feira, 26.
  • O argumento dos analistas do BTG para reduzir o preço-alvo da B3 é o volume médio diário de negociações (ADTV) em janeiro e fevereiro de 2024 menores que a expectativa do mercado. Por outro lado, a desvalorização das ações da empresa, que acumula queda de cerca de 12% neste ano, faz com que o valuation comece a ficar “mais atraente”, segundo o relatório.
  • volume diário de negociações da B3, segundo resultados divulgados via fato relevante, caiu 12% em 2023 frente ao ano anterior. Já em janeiro deste ano, a queda foi de 11,9% frente ao mesmo período do ano ado. Com isso, o relatório do BTG também aponta queda de 7% na previsão dos volumes anuais de 2024 e 2025 na comparação com a estimativa divulgada anteriormente. A previsão da casa é a de que o volume de negociações do 1° trimestre de 2024 fique em R$ 25 bilhões.
  • O relatório, entretanto, traz a ponderação que “após a recente liquidação, a B3 poderia ser uma forma direta e altamente líquida de melhorar o beta do Brasil no caso de uma melhoria no apetite ao risco”.

Da Vale à Engie, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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Vanessa Loiola

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