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Tesla: 5 marcas que juntas não encostam na empresa de Elon Musk

Desde o final de março, as ações da Tesla (NASDAQ: TSLA) têm registrado um forte rali, em meio à eventos e notícias que impulsionaram sua valorização. A montadora de Elon Musk já acumulou no ano uma alta de 261,91%, elevando seu valor de mercado para US$ 278,368 (cerca de R$ 1,5 trilhão) e deixando as concorrentes comendo poeira.

Os investidores precificaram a expectativa de uma nova tecnologia de bateria, a entrada em um novo mercado lucrativo para a montadora de veículos elétricos, e a potencial listagem das ações da Tesla no índice S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas de capital aberto dos Estados Unidos.

A expectativa do mercado com o escalar da fabricante é tanta que, com o preço atual dos papéis de US$ 1.500, os investidores esperam uma produção de 5 milhões de unidades em 2030. O número é dez vezes maior do que o volume projetado para a empresa atingir este ano.

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Apesar disso, embora o valor continue abaixo das métricas reportadas por outras empresas do setor, a Tesla superou no início deste mês a Toyota (NYSE: TM) para se tornar a mais valiosa montadora do mundo.

Mais, com os resultados recentes de suas ações, a companhia de Elon Musk ultraa, em valor de mercado, as cinco marcas mais vendidas no Brasil em 2019 juntas em quase US$ 100 bilhões.

Confira, então, as cinco fabricantes com maiores vendas registradas no País no ano ado que juntas não chegam ao valor da Tesla:

  • Chevrolet;
  • Volkswagen;
  • Fiat;
  • Renault;
  • Ford.

General Motors

Conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a Chevrolet foi a empresa automotiva que mais vendou no Brasil em 2019.

Em 2020, por outro lado, a história é diferente. A General Motors Company (NYSE: GM), dona da marca Chevrolet, registra uma queda de quase 27% neste ano. A fabricante informou no começo de julho que suas vendas no segundo trimestre de 2020 caíram 34%, à medida que o impacto do novo coronavírus entra mais em foco.

Saiba mais: Tesla se torna a montadora mais valiosa do mundo, ultraando a Toyota

Dessa forma, atualmente, a capitalização de mercado da companhia está em US$ 37.852 bilhões, bem abaixo dos US$ 278,368 esbanjados pela Tesla.

Volkswagen

A companhia alemã Volkswagen (ETR: VOW3) é outra gigante do setor automotivo que está abaixo de patamar pré-pandemia. A fabricante acumula uma queda de 18% em 2020.

A empresa informou na última sexta-feira (17) que suas vendas globais tiveram uma queda de 17,5% em junho na comparação anualizada, refletindo uma menor demanda em todas as regiões do mundo, com exceção à região da Ásia-Pacífico. No mês ado, a montadora vendeu 804,1 mil veículos.

Saiba mais: Volkswagen: vendas globais caem 17,5% em junho

Os resultados recentes não refletem o desempenho que obteve em 2019 no mercado brasileiro, no qual chegou a segunda posição de mais vendidas. O impacto da crise e o tombo nas vendas, no entanto, deixaram a Volkswagen com uma capitalização de mercado de US$ 85,417 bilhões.

Fiat Chrysler (FCA)

O grupo Fiat Chrysler Automobiles (BIT: FCA) integra o rol de montadoras europeias que lutam para preservar as contas e garantir a sobrevivência do negócio.

As ações da FCA quase não mostraram recuperação e registram uma baixa de 30,56% no ano, levando seu valor ao nível de US$ 20,781 bilhões. Os números refletem o impacto nas vendas, de diminuição de 39% no segundo trimestre.

O governo da Itália aprovou uma garantia pública para um empréstimo de 6,3 bilhões de euros à montadora, mesmo apesar de polêmica após críticas em alguns setores. Como a companhia está sediada na Holanda, a possibilidade de parte do crédito garantido pelas instituições italianas ter como destino foi exterior resultou questionamentos dentro da classe política.

Renault

A Renault (EPA: RNO) é a companhia menos valiosa entre as listadas como mais vendidas no Brasil em 2019, avaliada em US$ 7,886 bilhões. O resultado é reflexo do mergulho de quase 50% de suas ações desde o início do ano.

A companhia sa vem enfrentando fortes problemas com os impactos da pandemia, com uma queda de 19,2% em sua receita no primeiro trimestre, para 10,13 bilhões de euros, e tombo de 25,9% nas vendas.

O governo da França fechou um acordo de auxílio com a empresa da ordem de 5 bilhões de euros para preservar a Renault, que o ministro da Economia e Finanças da França, Bruno Le Marie, afirmou poder “desaparecer” sem uma estratégia para enfrentar a crise.

Ford

A última entre as cinco marcas mais vendidas no Brasil durante o ano de 2019 foi a estadunidense Ford (NYSE: F). A companhia está cotada a pelo menos dois terços de seu preço pré-pandemia, com ações na casa dos US$ 6,80 e valor de mercado avaliado em US$ 27,044 bilhões.

Conforme dados referentes ao exercício no segundo trimestre deste ano, a empresa registrou uma queda de 51,4% e 33,3%, nas vendas na Europa e nos Estados Unidos. O resultado acompanha o prejuízo reportado de US$ 2 bilhões durante os três meses de 2020.

Com a capitalização de mercado da montadora norte-americana somada aos números apresentados pelas outras companhias, chega-se ao patamar de US$ 178,980 bilhões.

O valor está próximo ao possuído pela segunda empresa automotiva mais valiosa do mundo, a Toyota, que registra está avaliada em US$ 176,471 bilhões. A soma, no entanto, deixa desejar e fica longe do valor de mercado esbanjado pela Tesla, de US$ 278,368.

Arthur Guimarães

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