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Selic: BC buscou maior flexibilidade ao mudar orientação de juros, diz Ata do Copom

Na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta terça-feira (26), o Banco Central (BC) afirmou, em relação à decisão de redução da Selic de 11,25% para 10,75%, que as maiores incertezas do cenário levaram a autarquia a julgar apropriado ter maior flexibilidade na condução da política monetária. Assim, o grupo decidiu mudar sua orientação e antecipar uma redução de 0,50 ponto percentual na taxa de juros apenas para a próxima reunião.

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Para o BC, ainda que a comunicação já contivesse uma condicionalidade embutida, avaliou-se que não trazia a flexibilidade requerida. “Além disso, argumentou-se que uma retirada tardia, possivelmente vista como uma promessa não cumprida, deveria ser evitada porque poderia ter impacto sobre a credibilidade futura da comunicação e provocar volatilidade excessiva”, explica o grupo na Ata do Copom divulgada nesta terça.

Após todos os argumentos, o Copom unanimemente concluiu que o cenário mais incerto reduzia o benefício da sinalização futura e elevava seus custos. Assim, tal avaliação levou o Comitê a comunicar que antecipava uma redução de mesma magnitude na próxima reunião, reforçando que a alteração na comunicação se dava por uma mudança na incerteza e não no cenário-base. 

“Tal alteração reflete tão somente uma análise de custo-benefício da utilização desse instrumento adicional de política monetária. Por fim, reforçou-se que seria um equívoco interpretar a mudança na sinalização futura como uma indicação de alteração do ciclo de política monetária compatível com o cenário-base”, pontuam os membros do Copom no documento.

A decisão sobre a redução da Selic tomada na semana ada – que foi unânime – não surpreendeu o mercado. Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Gabriel Muricca Galípolo, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira votaram pelo corte de 0,5 p.p na taxa Selic, em linha com a orientação anterior e com a expectativa dos investidores em relação ao ritmo de ajustes dos juros no Brasil.

O último Boletim Focus, divulgado nesta terça-feira (26), trouxe estimativas que apontam para uma Selic a 9,00% no final do ano.

O que o Copom avaliou?

O Copom avaliou que o ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início do processo de flexibilização da política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda de inflação de forma sustentada em diversos países.

Para o Comitê, os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho.

“No âmbito doméstico, o conjunto de indicadores recentes de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia esperado pelo Comitê. Observa-se alguma moderação no crescimento econômico, mas com maior dinamismo em alguns indicadores na margem, enquanto o mercado de trabalho segue aquecido e com aceleração nos rendimentos reais”, escreve a equipe.

Copom: redução da taxa Selic é estratégica para convergência da inflação

Sobre a decisão em reduzir a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 10,75% a.a, o Copom observou que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau maior, o de 2025.

O comitê reforçou, ainda, que essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego, sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços.

O grupo considerou que a conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas de inflação com reancoragem apenas parcial e um cenário global desafiador, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária, reforçando a necessidade de perseverar com uma política monetária contracionista até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

“Em função da elevação da incerteza e da consequente necessidade de maior flexibilidade na condução da política monetária, os membros do Comitê, unanimemente, optaram por comunicar que anteveem, em se confirmando o cenário esperado, redução de mesma magnitude na próxima reunião. O Comitê avalia que essa é a condução apropriada para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”.

Ainda segundo o Comitê, a magnitude total do ciclo de flexibilização ao longo do tempo dependerá da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular daquelas de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

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Expectativas de inflação seguem sendo fator de preocupação, diz Copom

Sobre as expectativas de inflação, o Copom acredita que elas seguem desancoradas e são um fator de preocupação. Segundo o texto, o cenário de expectativas acima da meta por um período prolongado requer um acompanhamento mais próximo para garantir, ainda que nesse cenário, o atingimento da meta de inflação.

“O Comitê avalia que a redução das expectativas requer uma atuação firme da autoridade monetária, bem como o contínuo fortalecimento da credibilidade e da reputação tanto das instituições como dos arcabouços fiscal e monetário que compõem a política econômica brasileira”, pontuou o grupo.

Assim, em seus cenários para a inflação, o Comitê listou que permanecem fatores de risco em ambas as direções. No caso dos riscos de alta, destacam-se uma maior persistência das pressões inflacionárias globais, além de uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado.

Já entre os riscos de baixa, o Copom ressaltou uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada, além dos impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado.

Decisão sobre redução da taxa foi consensual

Segundo o comitê, o cenário-base de inflação e atividade econômica não divergiu substancialmente do que se previa, enquanto no mercado de trabalho, a ênfase se deu na aceleração de rendimentos e da massa salarial, reforçando o diagnóstico de um mercado de trabalho dinâmico.

Desta forma, dada a dificuldade de uma conclusão assertiva sobre as defasagens entre o mercado de trabalho e a atividade econômica, o Comitê seguirá acompanhando os dados em profundidade.

“Com relação à inflação, tal como esperado no segundo estágio da desinflação, a velocidade de desinflação se reduz, exigindo serenidade e moderação na condução da política monetária”, avaliam.

Além disso, o Copom avalia que há maior incerteza nas conjunturas doméstica e internacional. A equipe notou que um processo desinflacionário mais lento, tanto domesticamente quanto globalmente, não constitui o cenário-base, mas foi incorporado como fonte de incerteza, o que prescreve cautela na condução da política monetária.

Assim, após a análise do cenário, todos os membros concordaram que era apropriado reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, de forma a ajustar o grau de aperto monetário prospectivo.

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Giovanni Porfírio Jacomino

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