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Programa de redução de salários teria preservado 11,7 mi de empregos

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia informou nessa segunda-feira (29) que o programa de redução temporária de salários e suspensão de contratos de trabalho, criado para reduzir as demissões durante a pandemia de coronavírus (Covid-19), teria preservado cerca de 11.698.243 empregos no Brasil, até a última sexta-feira (26).

De acordo com a Secretaria, o total pago como complementação chegou a R$ 17,4 bilhões, ao o que 1.348.733 de empregadores adotaram ao programa para manter empregos durante a pandemia.

O órgão ainda destacou que micro e pequenas empresas, cujo faturamento anual chega a até R$ 4,8 milhões, foram responsáveis por 50,4% do total de acordos. Assim, cerca de 46,3% dos acordos aconteceram por parte de empresas de médio e grande porte, enquanto empregados domésticos e trabalhadores intermitentes representaram 3,3% do total de acordos fechados.

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Entre redução de salários e a suspensão de contratos de trabalho, cerca de 46,4% do total de acordos referem-se a suspensão, o que representa 5.423.172 empregados que tiveram seus contratos suspensos.

Já sobre os acordos de redução da jornada de trabalho e dos salários:

  • 19,3% dos acordos acertaram uma redução de 70%, com a complementação de 70% do seguro-desemprego;
  • 18,3% dos acordos acertaram uma redução de 50%, com a complementação de 50% do seguro-desemprego;
  • 14,6% dos acordos acertaram uma redução de 25%, com a complementação de 25% do seguro-desemprego.

Já o total de trabalhadores intermitentes, que recebem o auxílio emergencial de R$ 600, apelidado de coronavoucher, no período em que o contrato estiver suspenso, representa 1,4%.

De acordo com o Ministério da Economia, os estados que anotaram os maiores números de acordos de redução e suspensão de contratos, foram:

  • São Paulo, com  pouco mais de 3,81 milhões de acordos;
  • Rio de Janeiro, com cerca de 1,135 milhões de acordos;
  • Minas Gerais, com aproximadamente 1,05 milhões de acordos;
  • Rio Grande do Sul, com pouco mais de 698 mil contratos;
  • Paraná, com 603.508 contratos.

Frente a isso, o Ministério projeta um custo de R$ 21,2 bilhões para o programa emergencial.

Veja também: Governo prepara medida de troca de funcionários para gerar empregos

Em relação aos setores da economia, os que anotaram os maiores números de acordos fechados foram:

  • Setor de serviços: 5.353.412 acordos (45,8% do total);
  • Comércio: 2.966.199 acordos (25,4% do total);
  • Indústria: 2.758.327 acordos (23,6% do total);
  • Construção civil: 299.019 acordos (2,6% do total).

Brasil perde 860 mil empregos no pior abril em 29 anos

Apesar das medidas adotadas pelo governo para tentar evitar demissões, frente a crise causada pela pandemia de coronavírus, o Brasil registrou o fechamento de 860.503 vagas de trabalho formal em abril, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foi o primeiro mês completo sob restrição de funcionamento de empresas para conter o avanço do coronavírus.

Veja também: Fed: manutenção de empregos é fundamental para uma rápida recuperação

Já em maio, o Brasil fechou 331.901 empregos com carteira assinada durante o mês. Os dados registraram 703.921 contratações e 1.035.822 demissões. Porém, no mesmo período do ano ado, houve a geração de 32.140 postos de trabalho. Dessa forma, quando comparado com maio de 2019, o número de contratações caiu 48%.

Laura Moutinho

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