Petrobras anuncia venda de sua participação na Eólica Mangue seco 1 e 2
A Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou, nesta sexta-feira (31), o início do processo de venda de toda a sua participação nas empresas Eólica Mangue Seco 1 e Eólica Mangue Seco 2, controladoras de usinas de geração de energia eólica.
“Essas operações estão alinhadas à otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas”, informou a Petrobras em nota ao mercado.
As Eólicas Mangue Seco 1 e 2 estão localizadas em Guamaré, no Rio Grande do Norte, englobam um complexo de quatro parques eólicos com capacidade instalada total de 104 MW. Cada companhia possui e opera um parque eólico, com capacidade de 26 MW.
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Em relação a participação acionária, na Mangue Seco 1 a estatal petroleira e a Alubar Energia S.A possuem, respectivamente, 49% e 51%, já na Mangue Seco 2, a Petrobras e a Eletrobras (ELET6) possuem, respectivamente, 51% e 49% de participação.
Petrobras quer levantar R$ 3,3 bi com venda de 10% da TAG
A Petrobras anunciou, no início deste mês, que pretende levantar mais de R$ 3,35 bilhões com a venda da fatia remanescente de 10% na Transportadora Associada de Gás (TAG).
A companhia espera que a negociação seja concluída com prêmio em relação ao valor pago pela Engie (EGIE3) e pelo fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ) pela aquisição, em julho do ano ado, de 90% da TAG.
O montante pago por 90% de participação na transportadora foi de R$ 33,5 bilhões. O diretor de relações institucionais da petrolífera, Roberto Ardhenguy, já havia salientado, no mês ado, que para adquirir participação total na empresa, o valor pago por cada papel seria maior.
“Quando você quer adquirir o controle total, você tem de pagar mais”, afirmou o diretor.
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O processo de venda da fatia restante da petroleira na transportadora teve início no dia 17 de janeiro. Segundo um comunicado publicado pela Petrobras, a venda também tem como objeto otimizar o portfólio da companhia e melhorar a alocação de capital para maximizar os lucros aos acionistas.
