Nubank lidera rodada de investimentos de US$ 44 mi na fintech Jupiter
A fintech indiana Jupiter ou a ser avaliada em US$ 300 milhões, após receber US$ 44 milhões em uma rodada de investimentos liderada pelo Nubank.
Além do Nubank, a Sequoia Capital, Global Founders, Mirae Assets Venture e Matrix Partners também participaram da rodada que é a Série B da Jupiter.
Em nota, o CEO e fundador do banco roxinho, David Vélez, disse que “Nubank e Jupiter compartilham a missão de criar a melhor experiência financeira possível para os clientes, acabando com toda a burocracia e as dores do sistema atual. Os mercados indiano e latino-americano têm muitas semelhanças e, com esse investimento, pretendemos apoiá-los em seu caminho de crescimento e aprender com os desafios que encontrarão por lá.”
Antes desse aporte na Jupiter, o Nubank só havia comprado participações para ampliar seu portfólio de serviços e destacar os talentos internos.
Nubank compra plataforma norte-americana de conversas automatizadas
O banco digital brasileiro anunciou ainda, na manhã da última quarta-feira (4), a aquisição da Juntos Global. A empresa norte-americana, fundada em 2010, é especializada em conversas automatizadas.
“A empresa atua como uma plataforma que cria conversas proativas automatizadas e personalizadas entre bancos e seus clientes”, disse o Nubank, em nota. Com o negócio, os colaboradores da Juntos Global das áreas de tecnologia, conteúdo e design am a integrar imediatamente o time da fintech de 40 milhões de clientes.
De acordo com o banco digital, a plataforma proporciona mais um meio de engajar a sua base de usuários de forma próxima e personalizada, “em linha oposta ao que comumente é praticado no mercado”.
“A maioria das comunicações bancárias se concentra no banco – novas promoções, novos produtos e o que a empresa precisa que os clientes façam”, diz Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank. “Acreditamos que cada cliente tem uma necessidade diferente e é fundamental entendermos qual ela é de forma individualizada, porque isso também ajuda a democratizar os serviços financeiros”, completou.
