Banco Next atinge 2,3 milhões de clientes no primeiro trimestre
O banco digital Next alcançou a marca de 2,3 milhões de clientes no primeiro trimestre deste ano, estimando atingir 3,5 milhões até o final do ano. Em relação ao mesmo período do ano ado, o aumento é de 214%. A informação foi divulgada pelo Bradesco (BBDC4), seu criador, nesta quinta-feira (30).
Entre os usuários do Next, 78% possuem de 18 anos a 34 anos, enquanto 78% não eram clientes do Bradesco anteriormente. O banco tem um Net Promoter Score (NPS), que mede a satisfação dos clientes, de 77 pontos.
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Nos primeiros três meses deste ano, o Next expandiu sua oferta de serviços e soluções e lançou a nova área de “Proteção” aos usuários. Tal funcionalidade proporciona opções de seguro, como plano odontológico e seguros para cartões de débito e crédito.
“Lançamos, também, o cartão virtual, que facilita e dá mais segurança nas compras online e disponibilizamos as carteiras digitais Samsung e Google Pay para clientes com cartão de débito”, informou a instituição financeira.
Resultado do Bradesco, criador do Next
O Bradesco apresentou, também nesta quinta-feira, um lucro líquido recorrente de R$ 3,75 bilhões referente ao primeiro trimestre deste ano. O valor equivale a uma queda de 39,8% sobre o mesmo período do ano ado, e retração de 43,5% sobre o quarto trimestre de 2019.
O banco também informou que a carteira de crédito expandida foi de R$ 655,1 bilhões no trimestre, uma alta de 17% sobre o apresentado doze meses antes. Para o segmento de pessoa física, o crédito foi ampliado em 19,5% frente os três primeiros meses do ano ado, enquanto para a pessoa jurídica cresceu 15,6% na mesma base de comparação.
A receita de prestação de serviços, como manutenção de conta corrente e demais tarifas bancárias, cresceu 2,6% em comparação ao 1T19, saindo de R$ 8,07 bilhões para R$ 8,28 bilhões.
Segundo o Bradesco, nos primeiros três meses do ano, foram pagos R$ 1,01 bilhão em dividendos ou juros sobre capital próprio (J). O valor é 42,2% menor que o distribuído no mesmo período do ano ado, e 89,3% inferior ao distribuído durante os últimos três meses do ano ado.
