Itaú Unibanco registra lucro líquido de R$ 7,034 bilhões no 2ºT19
O Itaú Unibanco registrou lucro líquido de R$ 7,034 bilhões no segundo trimestre de 2019. Os resultados do último trimestre da instituição financeira foram divulgados nesta segunda-feira (29).
O valor do lucro registrado pelo Itaú no segundo trimestre desse ano indica uma alta de 10,2% ante o mesmo período de 2018. Entre abril e junho de 2018, o lucro líquido foi de R$ 6,382 bilhões.
Além disso, o banco apresentou alta de 2,3% em comparação ao primeiro trimestre desse ano. O valor registrado entre janeiro e março foi de R$ 6,877 bilhões.
Ao somar o lucro obtido no primeiro semestre, a instituição obteve R$ 13,9 bilhões, 8,7% a mais do que no último ano.
O patrimônio líquido do banco foi mais um índice que apresentou resultados positivos. O valor obtido foi de R$ 125,737 bilhões no segundo trimestre, 3,3% a mais do que o mesmo período de 2018 e 4,9% maior do que o primeiro trimestre deste ano.
A carteira de crédito total da empresa cresceu 5,9% em comparação ao último ano. Assim, o valor ou de R$ 623,256 milhões no segundo trimestre de 2018 para R$ 659,727 neste ano.
A emissão de crédito para grandes empresas obteve alta de 1,5% no segundo trimestre de 2019 em comparação ao primeiro. No entanto, diminuiu 1,8% ante o mesmo período do último ano.
O valor total de ativos da instituição atingiu R$ 1,678 trilhão. No segundo trimestre de 2018, o montante era de R$ 1,542 trilhão. Portanto, houve alta de 8,8% em 2019.
“Com o bom encaminhamento da Reforma da Previdência e a consequente redução das incertezas em relação à sustentabilidade fiscal do País, acreditamos que a economia brasileira dará início a um processo gradual de recuperação” afirmou o presidente do banco, Candido Bracher.
Venda de participação do Itaú na IRB Brasil
No início do mês, o Itaú e o Bradesco anunciaram que pretendem vender sua participação da IRB Brasil por meio de uma oferta pública com o Banco do Brasil e a União.
Saiba mais: Bradesco e Itaú estudam vender participação da IRB Brasil
Nenhuma das instituições financeiras pretendem assumir o controle acionário da estatal. Por conta disso, os bancos informaram que não pretendem aumentar suas participações na empresa.
O Bradesco possui 15,2% das ações ordinárias e o Itaú 11,1%. Além disso, a União tem 11,7% das ações da IRB Brasil e o Banco do Brasil detém 15,2%. Assim, os quatro acionistas venderiam suas partes na IRB ao mesmo tempo.
