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Investidor precisa pensar no longo prazo e ter estômago, diz CEO da RB Investimentos

O investidor que está investindo na bolsa em meio ao caos das últimas semanas precisa pensar no longo prazo e, principalmente, ter estômago. A avaliação é de Adalbero Cavalcanti, CEO da RB Investimentos.

“Existe aquela questão que se você acredita em seus investimentos, é interessante acreditar no longo prazo. Então, sobre o que está acontecendo com o coronavírus, [a solução] é investir em longo prazo. Tem que ter estômago”, disse Cavalcanti.

Com R$ 2,5 bilhões sob gestão, o CEO vê com certa preocupação as fortes quedas, dado os temores do mercado financeiro acerca dos possíveis impactos que o coronavírus (covid-19) pode trazer à economia.

Confira também: Especial SUNO Notícias – Entrevistas com gestores

Para Cavalcanti, o investidor precisa de acompanhamento profissional para que momentos como o atual não prejudiquem tanto o próprio bolso.

“Falamos muito que o investidor precisa de conhecimento. Se eu quebrar o braço, eu vou no médico. O investidor precisa buscar assessoria também para não cometer tantos erros. Ele precisa entender onde o dinheiro dele está, onde eles abriram compra e ir buscar ajuda, diversificação, porque quando vem essa correção, pega muita gente de calça curta”, afirmou.

Confira a entrevista exclusiva do SUNO Notícias com Adalbero Cavalcanti, CEO da RB Investimentos:

-Como foi o início da RB Investimentos?
Sou sócio da RB Capital há 12, 13 anos e, ao longo do tempo, nos estabelecemos no mercado de capitais, muito por causa de CRI e fundos imobiliários e, ao longo desses anos todos, com essa presença distribuímos direta e indiretamente algo próximo de R$ 50 bilhões de ativos.

Próximo de 2015, vínhamos pensando estrategicamente qual seria o o que poderíamos dar. Já tínhamos um R$ 1 bilhão de custódia dentro da RB e falamos: vamos dar algum o em relação ao investidor. Seja PF ou seja de B2B, fundo, familly office, agente autônomo, etc.

Ainda hoje mais de 90% dos investimentos das pessoas estão no sistema bancário em geral. Ou seja, os independentes ainda estão com uma fatia pequena. Pensando na estratégia, decidimos lançar a RB.

Lançamos a plataforma em abril de 2019, com mais de R$ 1 bilhão sob gestão, e colocamos a meta de dobrar esse número em um ano. Dobramos em nove meses, já estamos indo para R$ 2,5 bilhões, atingindo números de cenários mais otimistas

-Como você vê o mercado atual, com tantos novos players?
Esse movimento é inevitável. Não faz sentido em um país como o Brasil ter mais de 80% dos recursos dos investidores na mãos de cinco bancos. E, sinceramente, não é só uma opinião minha. O BC está atuando e o open banking está vindo derrubando muitas e muitas barreiras.

Tínhamos um oligopólio, ele está sofrendo uma grande onda de concorrência, e esse movimento veio para ficar. A questão de agora é olhar o modelo de negócios de cada casa. Quem enxergar uma boa correção para seu business.

-Houve uma migração em massa à Bolsa. Como esse investidor tem reagido a esses dias de caos e volatilidade intensa?
Existe aquela questão que se você acredita em seus investimentos, é interessante acreditar no longo prazo. Então, sobre o que está acontecendo com o coronavírus, [a solução] é investir em longo prazo. Tem que ter estômago.

-Vocês oferecem produtos de renda fixa. Como torná-los atrativos com a Selic tão baixa?
Primeiro, estamos em uma queda de juros reais e nominais, muito forte e acentuada e que desde que eu sou criança eu ouço que o Brasil precisava de reformas, mas que elas nunca aconteceriam.

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Elas aconteceram. Acho que a tributária vem, de uma forma e de outra. Então os juros caíram e acho que estamos agora em um pedido de ajustes, onde a maior quantidade de PF na Bolsa gera volatilidade, mas olhando para renda fixa de um modo geral, é algo que todo mundo vai ter para sempre.

Ninguém estará 100% em ações Então, a médio prazo, com investidores se educando, renda fixa é parte do jogo, ações também, tudo isso como um portfólio, então a médio prazo tem mercado.

Eu comecei em 1993. Em 1996, eu era operador do índice futuro e na segunda metade dos anos 1990 tinha uma crise dessa a cada seis meses. Temos o ônus e bônus de ser o país mais líquido, éramos o primeiro a se ferrar e a se recuperar.

O mercado não tinha nem circuit breaker, eu vim da Selic a 42% ao ano, então acho que esses momentos ficaram menos frequentes e quando ocorre uma porrada de muita gente que pega de surpresa. Apesar de três circuit breaker na mesma semana eu nunca vi.

Falamos muito que o investidor precisa de conhecimento. Se eu quebrar o braço, eu vou no médico. O investidor precisa buscar assessoria também para não cometer tantos erros. Ele precisa entender onde o dinheiro dele está, onde eles abriram compra e ir buscar ajuda, diversificação, porque quando vem essa correção, pega muita gente de calça curta.

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-Você acha que dado o bull market, o investidor assumiu riscos além do perfil?
Hoje em dia há muita informação. Quando eu saí da faculdade e era trader, no início dos anos 2000, conhecimento sobre bolsa era super . Hoje em dia, todo mundo que quiser conhecer o mercado acionário, é super simples. Só que existe uma diferença grande entre aprender e por em prática. Quem investe isso, lida com uma parte sensível do corpo humano que é o bolso.

Principalmente se é uma pessoa que não está no dia a dia, você vai reagir de acordo com aquilo que você acha. Vai até o limite de sobrevivência. Não é uma questão de conhecimento, é algo mais individual e não o risco. A impressão que fica é que volatilidade é só para cima e quando a volatilidade.

-E como você analisa o comportamento dos Fundos Imobiliários?
Tem um ponto. Acho que os fundos imobiliários tem se comportado bem até por várias questões. Pelos FIIs, é uma indústria que sofreu muito nos últimos anos porque tem uma relação, por incrível que pareça, com juros do que a Bolsa em si.

O investidor em via de regra é um rentista e um rentista compara renda de uma maneira ampla, independentemente de onde ela vê. Então FII é um ativo excelente com a taxa de juros baixa.

Se a eventual recessão vier, vamos ter um ambiente de taxa de juros baixa e a curva curta está mostrando aí. Ao mesmo tempo, temos outra dinâmica que os fundos captaram e cresceram muitos nos últimos tempos.

A indústria teve um crescimento grande de 2009 a 2012. O número de investidores ficou congelado por cinco anos e 2018 a 2019 o número cresceu de 200 mil para 600 mil. Isso, principalmente, pela queda do juros e não pela alta da Bolsa. Mas, ele tende ter uma renda volátil, com isenção de IR, o que beneficia muito a pessoa física.

Vinicius Pereira

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