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Ibovespa: BTG vê ações baratas e Brasil como player-chave em novo cenário global 

Em relatório sobre o Brasil e o mercado acionário, o BTG Pactual afirma que o país está posicionado como um beneficiário de longo prazo do novo cenário global, sendo um player-chave na agenda de sustentabilidade, um dos temas internacionais mais importantes do momento. O banco também traçou um perfil das ações do Ibovespa, as quais menciona que estão baratas.

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Atualmente, as ações brasileiras estão sendo negociadas a 10,0x o múltiplo preço por lucro (P/L), excluindo Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). Quando se inclui as blue-chips o múltiplo fica apenas 8x. 

Portanto, um preço relativamente baixo em comparação com os lucros que se espera que as empresas gerem nos próximos 12 meses.

De acordo com analistas, o prêmio para manter ações no Brasil está maior do que o normal. “O prêmio para manter ações (medido como inverso do P/L menos as taxas reais de 10 anos) está em 4,3%, um desvio padrão acima de sua média histórica”, cita o BTG. 

Além disso, quando comparado às avaliações e retornos das ações locais com outros mercados internacionais, o Brasil se destaca. 

“O retorno consolidado das ações brasileiras de 18,8% é bom e comparável a outros mercados emergentes e globais. O ROE (Retorno Sobre o Patrimônio) é menor do que na Índia (19,3%) e nos EUA (24,8%), mas as avaliações são muito mais baixas. As ações brasileiras estão sendo negociadas a 8x P/L estimado para os próximos 12 meses, em comparação com 21,4x para a Índia e 19,6x para os EUA”, explicam os analistas. 

O BTG vê o Brasil sendo negociado a 10x P/L estimado para os próximos 12 meses e entregando um ROE de 14,3% em 2024. 

Brasil é player-chave na agenda de sustentabilidade, destaca BTG

Segundo o BTG, o Brasil é um jogador-chave na agenda de sustentabilidade, um dos temas internacionais mais quentes, especialmente nos EUA e na Europa. 

Um dos motivos é que país tem uma das matrizes energéticas mais limpa do mundo, com 80% provenientes de hidro, vento e solar, e posicionado de forma única para continuar impulsionando o desenvolvimento e a adoção de energias renováveis, incluindo eólica e solar, além de biocombustíveis, todos produzidos a custos super competitivos.

Na última década, o Brasil cresceu fortemente em energia renovável. A capacidade eólica saltou de 2,2 GW em 2013 (1,7% da energia) para 28,5 GW em 2023 (13%). O Brasil, principalmente no Nordeste, possui uma vantagem competitiva na geração eólica devido a ventos superfortes (maior fator de capacidade do mundo) e à disponibilidade de terras e trabalhadores.

A energia solar demorou mais para ganhar tração, mas cresceu rapidamente, de cerca de 0% da energia do Brasil em 2013 para 17% em 2023 (5% geração centralizada + 12% geração distribuída em mini e microescala, principalmente solar). Embora não tenha uma vantagem competitiva tão clara na geração solar quanto na eólica, os subsídios para geração distribuída foram significativos e contribuíram para o rápido crescimento dessa fonte de energia. Juntas, eólica e solar representam 30% da energia do Brasil.

O Brasil também é um grande player no setor de alimentos, aponta o BTG, após aumentar significativamente sua produção de alimentos nas últimas décadas. Agora, o país figura como segundo maior exportador de alimentos do mundo, logo após os Estados Unidos.

No entanto, o Brasil é o maior exportador líquido de alimentos do mundo (exportações menos importações de alimentos). Em 2022, as exportações líquidas de alimentos do Brasil totalizaram US$123 bilhões, quase três vezes mais do que o segundo país, a Argentina. Os Estados Unidos, apesar de serem o maior exportador, são importadores líquidos de produtos alimentícios.

Após queda do Ibovespa em janeiro, apetite por risco diminuiu

O Ibovespa fechou o mês de janeiro com queda de 4,79%, impactado pela forte saída de capital estrangeiro. Após esse cenário, o apetite por risco teve uma leve diminuição, aponta a XP Investimentos.

Segundo dados da XP, houve uma diminuição de 9 pontos percentuais (de 65% para 56%) nos assessores que indicaram que os clientes planejavam aumentar a exposição em renda variável. Aqueles que querem diminuir a exposição aumentou de 6% para 9%. 

Apesar do sentimento pior, a pesquisa mostra que o interesse em ativos de maior risco continua crescendo. A classe de ativos preferidos continua sendo os fundos imobiliários (69%), enquanto a renda fixa (65%) permanece em segundo lugar, seguida por ações (63%). 

Para a XP, a performance do mercado brasileiro inferior aos mercados globais levou a uma redução de apetite de risco pelos investidores. Dessa forma, o sentimento em relação à bolsa de valores piorou. 

Em fevereiro, cerca de 40% dos assessores indicaram que o Ibovespa deve encerrar 2024 entre 130 mil e 140 mil pontos. Os assessores que indicavam um patamar superior a 140 mil diminuíram de 56% para 38%. 

Gestor da AZ Quest diz o que pode fazer o Ibovespa “decolar”

O Ibovespa fechou o mês de janeiro com queda, esse foi o pior desempenho mensal desde agosto do ano ado, quando perdeu 5,09%. Em entrevista ao canal do Suno Notícias no Youtube, Welliam Wang, Head de Renda Variável da AZ Quest, afirma que esse cenário deve se reverter com o início dos cortes de juros nos Estados Unidos. 

“Nos últimos anos, o juro real americano foi de 2%, sendo que o Fed conseguiu rodar um juros real negativo em 1%, sem gerar grandes problemas de inflação. Então, a gente acha que há espaço relevante para o corte de juros“, explica Wang. 

O analista da AZ Quest diz que o mercado, no início do ano, estava otimista que os cortes poderiam começar em março, mas que a perspectiva foi postergada pelo desconforto do Fed em relação aos dados recentes que apontam para a resiliência da economia norte-americana

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“O investidor estrangeiro, ele olha os ativos brasileiro como uma uma derivada do mercado americano. Então, se o juro americano está mais duro, geralmente há uma saída de fluxo dos ativos brasileiros, o que acabou acontecendo”, diz Wang. 

No entanto, o analista acredita que o cenário futuro é promissor para os ativos de renda variável, devido ao corte de juros que se espera do Fed ainda este ano. Além disso, Wang avalia que o cenário macroeconômico brasileiro é positivo, com as reformas estruturais feitas nos últimos anos. 

“A gente continua muito otimista com o agro este ano, pode até ter alguma queda de produção de grãos, mas há uma tendência muito positiva no longo prazo, com ganhos de produtividades, aumento de área. A produção de petróleo também continua aumentando com o aumento da produção do pré-sal ao longo do tempo. Então é um cenário muito positivo estruturalmente para o Brasil”, afirma ele. 

Do lado negativo para o Ibovespa, está o risco fiscal e a dificuldade do governo em controlar o déficit público.

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Vinícius Alves

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