SNME11 divulga dividendos com retorno de 16,27% ao ano; saiba o valor
O fundo imobiliário SNME11, que completou 15 meses de distribuição de dividendos, anunciou que pagará R$ 0,11 por cota no mês de fevereiro de 2025.
Para receber esse valor, os investidores precisam ter as cotas do fundo SNME11 até o encerramento do pregão desta sexta-feira, 14 de fevereiro, já que após essa data, as novas aquisições de cotas não terão direito aos dividendos de fevereiro. O pagamento está previsto para ocorrer em 25 de fevereiro.
Desde o seu lançamento, o FII SNME11 acumula um total de R$ 1,6105732 por cota em dividendos pagos, considerando o primeiro pagamento feito em dezembro de 2023. Isso resulta em um rendimento médio mensal de aproximadamente R$ 0,10737 por cota.
Quando comparado ao preço de fechamento das cotas em janeiro, que foi de R$ 8,70, o fundo apresenta um rendimento mensal de 1,26%, o que equivale a um retorno anualizado de 14,07%.
Outro ponto relevante é que os dividendos pagos pelo SNME11 são isentos de Imposto de Renda, o que representa uma vantagem para os investidores, conforme as normas fiscais para fundos imobiliários.
Dividendos do SNME11
- Valor por cota: R$ 0,11
- Data de corte: 14 de fevereiro
- Data de pagamento: 25 de fevereiro
- Dividend Yield mensal: 1,26%
O fundo segue uma estratégia diversificada, apresentando um portfólio multiestratégico, o que lhe permite explorar uma variedade de segmentos do mercado imobiliário brasileiro. Isso traz maior flexibilidade para o fundo, já que ele pode aproveitar diferentes oportunidades que surgem no setor.
De acordo com dados mais recentes do portal Status Invest, o valor de mercado do fundo imobiliário SNME11 é de R$ 66,393 milhões, próximo ao seu patrimônio líquido, que é de R$ 66,892 milhões.
Em relação ao pagamento anterior, realizado em janeiro, o fundo distribuiu R$ 0,115 por cota, referente aos resultados de dezembro de 2024, com um rendimento mensal de 1,21%.
A receita de dezembro do SNME11 foi de R$ 558 mil, o que gerou um rendimento de R$ 0,0793 por cota. Parte relevante dessa receita veio dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), além de R$ 232 mil provenientes de outros fundos imobiliários, o que representou um aumento em comparação ao mês anterior.
