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Energia solar deve liderar crescimento entre as energias renováveis nos próximos anos

Ao pensar em energia renovável no Brasil, a primeira imagem que pode vir à mente são barragens de usinas hidrelétricas, fonte já conhecida dos brasileiros e responsável por grande parte da matriz energética nacional.

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Porém, hoje o Brasil está caminhando para uma diversificação dessas fontes, com cada vez mais painéis solares e turbinas eólicas ocupando o cenário nacional, entre outras fontes limpas.

“Hoje, temos uma das matrizes mais limpas do mundo, com 85,9% de capacidade instalada em geração baseada em fontes renováveis: hidrelétricas (60,9%), eólica (12,8%), biomassa (8,5%) e solar (3,7%), explicou Maurício Salles, membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP).

Esses números se referem à capacidade instalada no Sistema Interligado Nacional (SIN), não incluindo a geração distribuída (GD), que inclui painéis fotovoltaicos e pequenas centrais hidrelétricas, entre outros).

As fontes de energia solar e eólica devem ser as que terão maior crescimento nos próximos anos, afirma o especialista.

E apesar de ser atualmente a quarta fonte de energia renovável do SIN, a energia solar é a que tem maior potencial.

“Considerando a GD, a fonte solar se equipara com a solar conectada no SIN com 6,7 GW de capacidade instalada. Mesmo somando toda a geração solar GD + SIN ainda não é o suficiente para ultraar a eólica no SIN. O crescimento da eólica também continua, mas a solar tem grande potencial para se equiparar ou até ultraar”, avaliou Salles.

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Energia Solar é a que teve maior crescimento no último ano

Já neste ano, a energia solar foi a que teve maior crescimento, segundo Maurício Salles.

“A Solar apresentou crescimento maior em 2022 por ser o último sem incidência de redução da compensação de crédito para a GD. A eólica intensificou as novas instalações em 2020 e 2021, após um 2019 bem fraco. Mas não deve repetir em 2022 os 3,8 GW instalados em 2021”, afirmou.

Para o especialista, os fatores que impulsionam o crescimento de uma fonte ou outra dependem de ações coordenadas do governo e também dos preços das tecnologias.

Outros dados corroboram a força da energia solar: segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), de janeiro ao início de outubro deste ano, a energia solar cresceu 52,2%, saltando de 13,8 GW para 21,1 GW.

Nos últimos quatro meses, o ritmo de crescimento tem sido praticamente de um GW por mês, o que coloca a fonte na terceira posição da matriz elétrica brasileira (julho: 16,4 GW, agosto: 17,5 GW, setembro: 18,6 GW, outubro: 21,1 GW).

Empresas se adaptam à energia renovável

O movimento em direção às fontes renováveis também é observado pelas empresas. A comercializadora de energia Comerc, por exemplo, vem se adaptando a essa demanda. Ao trazer a Perfin como sócia do grupo, em 2021, a Comerc incorporou ao portfólio ativos de geração solar, tanto distribuída quanto centralizada.

“Depois disto, ainda firmamos uma nova sociedade, com a Vibra Energia, que nos permitiu fôlego financeiro para fazer investimentos na casa dos R$ 6 bilhões e colocar em prática o nosso business plan de expandir a atuação na geração de renováveis para que, até 2024, tenhamos aproximadamente 2 GW de potência instalada”, afirmou o CEO do Grupo Comerc, André Dorf.

A comercializadora investe em diversificação, com participação em projetos eólicos junto à Casa dos Ventos, mas tem como principal foco a geração fotovoltaica, segundo o CEO.

“Nos últimos anos, vimos um ‘boom’ na busca e desenvolvimento de soluções renováveis. Hoje, a energia solar é peça fundamental no nosso business plan. Sua representatividade tem crescido dentro da nossa estratégia e a vemos como um fator determinante para que possamos exercer nosso papel como agente da transição energética nacional.”

Atualmente, a comercializadora tem 39 usinas fotovoltaicas em operação, além de 73 usinas em implantação. Considerando os investimentos e previsão de entrega dos projetos em andamento, a Comerc deve chegar aos 1,6 GW de geração centralizada e 320 MWp de geração distribuída até 2024.

Outro player do mercado de energia renovável, a fornecedora de painéis fotovoltaicos Trina Solar afirmou que teve receita de US$ 8,8 bilhões (aproximadamente R$ 44 bilhões) nos três primeiros trimestres de 2022, um aumento de 82,56% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o seu resultado financeiro divulgado no dia 30 de outubro.

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Mariana Rodrigues

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