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Dólar fecha em queda de 1,42%, com Auxílio Brasil no radar e possibilidade de novos leilões do BC

O dólar encerrou as negociações desta sexta-feira (1º) em queda de 1,42%, frente ao real, valendo R$ 5,369 na venda.

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dólar hoje acompanhou o ministro da Economia Paulo Guedes, que citou a extensão do auxílio emergencial, mas depois esclareceu que se referia à ampliação do Bolsa Família, que será feita com a criação do Auxílio Brasil, conforme destaca Marcelle Gutierrez da Mesa RV.

Além disso, o mercado acompanhou a possibilidade de o Banco Central reforçar ofertas de dólares, para conter a pressão e volatilidade cambial e amenizar o impacto na inflação, além da disposição da autoridade de levar a Selic até onde for possível para garantir o cumprimento das metas de inflação neste ano e em 2022 – o que em tese favoreceria a atratividade do real perante investidores estrangeiros.

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Movimentação do dólar

O dólar americano abriu a sessão de hoje em queda. Vanei Nagem, responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos, atribuiu a queda da abertura a um movimento de realização no câmbio de sobras de dólar das rolagens de contratos de fim de mês, ontem, após ganho acumulado de mais de 5% em setembro, e a possibilidade de novos leilões do BC para conter a escalada de preço, que pressiona a inflação.

Durante a sessão, a divisa continuou caindo frente ao real, de olho na balança comercial brasileira que registrou superávit US$ 4,322 bilhões em setembro, com crescimento nas exportações e importações sobre o mesmo mês de 2020.

Além disso, com a safra brasileira prejudicada por questões climáticas, o Ministério da Economia revisou para baixo a projeção do saldo da balança comercial para 2021. O número ou de US$ 105,3 bilhões, previstos em julho, para US$ 70,9 bilhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 1º de outubro, pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia.

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Notícias que movimentaram o dólar

Além disso, veja algumas notícias que movimentaram o dólar durante a sessão de hoje:

  • Balança comercial tem superávit de US$ 4,322 bilhões em setembro
  • Meta para tapering foi atingida nos EUA, diz representante do Fed
  • Selic irá aonde deve ir para País alcançar meta de inflação, diz presidente do BC

Balança comercial: superávit em setembro ficou 15% menor na comparação anual

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,322 bilhões em setembro, com crescimento nas exportações e importações sobre o mesmo mês de 2020. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia.

O superávit em setembro ficou 15% menor do que o registrado em setembro de 2020, quando alcançou US$ 5,083 bilhões.

No mês ado, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) avançou 41,1%. As exportações somaram US$ 24,284 bilhões em setembro (+33,3%). Já as importações chegaram a US$ 19,962 bilhões em setembro (+51,9%).

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De janeiro a setembro, a balança comercial acumula superávit de US$ 56,433 bilhões. O valor é 38,3% maior do que o mesmo período do ano ado. Houve um aumento de 36,9 % nas exportações e de 36,4% nas importações do período.

Meta para tapering foi atingida nos EUA, diz dirigente do Fed

Em evento realizado hoje pelo Manhattan Institute, nos Estados Unidos, a presidente da distrital de Cleveland do Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), Loretta Mester, disse que já houve “progresso substancial” em direção às metas de inflação e máximo emprego, critérios definidos para a realização do tapering, medida que visa a retirada gradual dos estímulos monetários por BCs.

Com isso, a representante do Fed defende que em breve deve começar a redução das compras mensais de Treasuries, títulos da dívida pública americana, e ativos lastreados em hipotecas.

O presidente da distrital da Filadélfia do Fed, Patrick Harker, também comentou sobre o assunto, dizendo que gostaria de realizar o tapering o quanto antes, argumentando que a alta inflação do país é um motivo para acelerar o processo.

Segundo ele, é possível que as pressões inflacionárias advindas da reabertura da economia global podem não ser tão transitórias quanto o esperado.

“Selic irá onde deve ir”

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reforçou nesta sexta-feira, em webinar do Morgan Stanley, que a taxa básica de juros, a Selic, irá onde for preciso para alcançar a meta de inflação. Segundo ele, o BC não acredita em metas ajustadas, que, conforme ele, podem afetar a credibilidade.

“Não acreditamos em metas ajustadas, acreditamos em atingir as metas. A Selic estará onde tiver de estar para atingir a meta. Metas ajustadas afetam a credibilidade. Não acreditamos que essa é a forma de fazer isso”, afirmou o presidente do BC.

Campos Neto voltou a citar que há disseminação da inflação, com os núcleos estão muito acima da meta.

O presidente do Banco Central afirmou também que a curva de juros está mais alta no Brasil atualmente porque há incertezas fiscais. “Há debate sobre como programas do governo pós-covid serão financiados.”

Destacou ainda que a questão agora no mundo é a magnitude do crescimento da economia após a recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19.

Cotação do dólar nesta quinta (30)

Na última sessão, quinta-feira (30), o dólar encerrou em alta de 0,29%, negociado a R$ 5,44.

(Com informações do Estadão Conteúdo) 

Laura Moutinho

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