Desemprego: EUA criaram 245 mil empregos em novembro
O Departamento do Trabalho dos EUA, divulgou nesta sexta-feira (4) o relatório conhecido como ‘payroll‘ que apontou que o País criou 245 mil empregos em novembro deste ano, enquanto a taxa de desemprego caiu de 6,9% em outubro para 6,7% no mês ado.
Especialistas consultados pelo Projeções Broadcast esperavam que os EUA criassem 450 mil novas vagas no mês ado, ou seja, mais do que foram cridas. Além disso, a taxa de desemprego caiu para além das expectativas, que esperavam uma taxa em 6,8%.
O payroll ainda apontou que o salário médio por hora cresceu 0,31% em novembro ante outubro. Já na comparação anualizada, o avanço foi de 4,38%.
Além disso, o Departamento do Trabalho norte-americano revisou a abertura de vagas em setembro e outubro deste ano.
Em relação a setembro, a revisão apontou 711 mil novos postos de trabalho no País, ante 672 mil. Por sua vez, a revisão de outubro foi para baixo, quando a correção apontou 610 mil novos empregos, ante 638 mil.
Pedidos de seguro-desemprego atingem menor nível da pandemia nos EUA
Ontem o departamento do Trabalho dos EUA divulgou dados informando que o número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos foi de 712 mil na última semana, menor patamar desde o início da crise econômica causada pela pandemia do coronavírus (Covid-19).
Os números revelam uma queda considerável na comparação com a última semana, quando 787 mil pessoas fizeram novos pedidos de seguro-desemprego, e também surpreendeu positivamente os analistas escutados pelo Dow Jones, que esperavam para esta semana algo próximo a 780 mil.
O número de ontem ameniza as preocupações que haviam surgido na semana ada, quando os 778 mil pedidos de seguro-desemprego realizados superaram o que os analistas previam (733 mil) e também quando foi registrado um acréscimo em relação à semana anterior (742 mil).
Além disso, o número de pedidos pelo auxílio desemprego especial da pandemia, que dá benefícios para aqueles que normalmente estariam aptos a trabalhar, também caiu, chegando a 288,701. Para o programa de emergência, que perderam seus benefícios normais, houve alta de 60 mil nos pedidos.
Com informações do Estadão Conteúdo.
