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Camila Nasser

O equity crowdfunding evoluiu – e vai avançar ainda mais

Desde a sua regulamentação, o mercado cresceu 22x em volume transacionado e, agora, com a Resolução 88, o setor encara novas mudanças capazes de impulsionar ainda mais o seu crescimento e impacto: com ofertas até 3 vezes maiores

No ano em que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) regulamentou o Equity Crowdfunding, em 2017, existiam 5 plataformas ativas no mercado. Hoje são 54 plataformas registradas na CVM, e mais de R$ 400.000.000 investidos diretamente em PMEs brasileiras. Desde a sua regulamentação, o mercado cresceu 22x em volume transacionado e, agora, com a Resolução 88, o setor encara novas mudanças capazes de impulsionar ainda mais o seu crescimento e impacto: com ofertas até 3 vezes maiores, de negócios robustos que faturam até R$ 40 milhões, e com novas janelas de liquidez aos investidores.

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A trajetória até aqui foi repleta de aprendizados. O Kria, na época ainda Broota, foi pioneiro e deu origem ao equity crowdfunding no Brasil ao fazer a própria captação. Levantamos R$ 200 mil com 30 pessoas do mercado – e desde então acompanhamos de perto os desafios e vantagens do investimento em comunidade.

Quando nós – e o mercado – nascemos, em 2014, não havia regulamentação ou certeza de como funcionaria (afinal o empreendedor vem sempre antes do regulador). Por isso, nos dedicamos a experimentar a criação de um novo setor, desconhecido na ponta dos investidores e complexo para os negócios, que teriam pela primeira vez a possibilidade de captar investimentos com dezenas – potencialmente centenas – de desconhecidos.

Os primeiros anos do Equity Crowdfunding no Brasil foram então dedicados à exploração: tentativas, erros e acertos. Descobrimos, por exemplo, a importância de regras de governança robustas, alinhadas a estruturas de investimento sólidas – como figuras de representantes para a multidão de investidores, a possibilidade de constituição de veículos de investimento e o trabalho de curadoria de oportunidades feito pelas plataformas.

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Com as provas de demanda e potencial do mercado, se fez necessária a criação de uma estrutura regulatória que garantisse a proteção dos investidores. Foi nesse contexto que, em 13 de Julho de 2017, a CVM publicou a Instrução 588, primeiro conjunto de regras pensado especificamente para esta modalidade de investimento. A partir de então, plataformas, empreendedores e investidores puderam navegar em mares menos incertos, com estruturas e limites mais claros.

A estabilidade regulatória serviu de impulso para o mercado. Surgiram novas plataformas  e o modelo se tornou atrativo também para investidores institucionais.

O desafio desse novo ciclo se materializou então em desmistificar o equity crowdfunding.. O período de testes e descobertas deu origem a uma série de preconceitos. Era comum ouvir objeções sobre o número de sócios no cap table ou que o o equity crowd era uma espécie “seleção adversa”.

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No Kria, nos dedicamos com afinco a resolver cada um dos pontos que eram trazidos por empreendedores e investidores. Desenvolvemos estruturas robustas e sólidas para nossos investimentos (e que até hoje estão em constante aprimoramento)

Em 2019 começamos o ciclo de exits do setor. O primeiro deles foi da startup Resale, adquirida pelo BTG Pactual (BPAC11). Só no Kria somaram-se a esse outras 10 startups que deram oportunidade de saída a seus investidores. Histórias de sucesso impulsionaram novas histórias de sucesso – e amos a fazer rodadas maiores, de negócios que entraram depois em portfólios de grandes fundos.

Tanta evolução comprovou a importância do mercado e a seriedade das plataformas atuantes provou para a CVM que estávamos em um setor responsável e maduro e que mudanças regulatórias se mostravam necessárias para darmos um novo impulso.

Em 2020 a CVM ou a discutir em audiência pública propostas de ajustes que levariam o ecossistema a um outro patamar.  A mudança regulatória enfim chegou, em 1 de Julho de 2022 – dando ao mercado nova escala e dimensão de crescimento. Estamos falando de um novo mercado que se abre, com um impulso para a nossa visão de o dos investidores comuns ao mercado de venture capital e outros ativos alternativos, por meio do mercado de capitais.

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Vimos e vivemos, nos últimos anos, o impacto de uma boa regulamentação no Equity Crowdfunding. Até aqui, navegamos em um mercado de crescimento constante, mas pequeno ainda em exposição e tamanho. Tivemos tempo para testar, aprender e evoluir. E tivemos experiência para entrarmos mais robustos e bem preparados no novo capítulo dessa história.

Assim, chegamos a um novo mercado de capitais, viabilizando o investimento nos negócios de maior potencial de retorno, da fundação ao pré-IPO, estamos prontos para, mais uma vez, liderar e fazer a mudança.

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Nota

Os textos e opiniões publicados na área de colunistas são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a visão do Suno Notícias ou do Grupo Suno.

Camila Nasser
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