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Régis Lima

O “G” do ESG tem tudo a ver com transformação digital!

A governança empresarial, se bem estruturada e aplicada, pode ser uma aliada importante no período de transformação digital dos processos

O conceito de ESG, enquanto uma sigla que representa pilares ambientais, sociais e de governança corporativa em uma organização, vem ganhando cada vez mais relevância no setor empresarial, por inúmeras razões. Em termos práticos, trata-se de um conjunto de critérios utilizados por investidores, parceiros e consumidores que buscam avaliar a sustentabilidade e a responsabilidade social das empresas as quais nutrem uma relação ou possuem um interesse genuíno em estreitar laços e/ou adquirir produtos e serviços.

São três os principais fatores a serem considerados na avaliação das empresas sob essas métricas: Ambiental (E), Social (S) e Governança Corporativa (G), em tradução direta. Esse tripé, quando devidamente equilibrado com a adoção de práticas sustentáveis e socialmente responsáveis, pode trazer benefícios tanto para a empresa quanto para a sociedade em geral. Afinal, o ESG surge com a proposta de materializar uma função cívica natural a todas as organizações, sem exceções.

O terceiro fator desta avaliação, – que está longe de ser o menos importante -, é o G da sigla, que por sua vez, representa a governança corporativa. Portanto, refere-se às práticas de gestão da empresa, tratando de aspectos como a transparência das informações financeiras, a inserção do Compliance no âmbito interno, a independência e efetividade dos conselhos de istração, a gestão de riscos, a ética nos negócios e a responsabilidade social corporativa, além, evidentemente, da forma como a companhia gerencia seus colaboradores.

A tecnologia, os dados e a governança no centro de mudanças

A governança empresarial, quando praticada de maneira adequada, pode ser usada estrategicamente para ajudar as empresas na transformação digital. O processo de automatização, que para muitos é complexo, a pela adoção de novas tecnologias e mudanças significativas nos processos e modelos de trabalho, impactando, especialmente, o fluxo de dados, outra vertente imperativa para a gestão de todas as empresas.

Não por acaso, na última Conferência de Contabilidade e Responsabilidade para o Crescimento Econômico Regional (CReCER), sediada em São Paulo, estimou-se que 85% dos investidores abordados entendem que os parâmetros de ESG já são utilizados como base para a tomada de decisões relacionadas a investimentos, com foco para o uso de informações de qualidade, com alta confiabilidade.

Sem dúvidas, a governança empresarial pode viabilizar que essas mudanças aconteçam de forma eficiente, dinâmica e bem-sucedida. Porém, é importante considerar algumas circunstâncias antes de pavimentar um terreno propenso à inovação. É de extrema importância que os diretores e líderes da empresa estejam devidamente comprometidos em promover essa transformação digital, propondo uma visão clara dos objetivos a serem alcançados. A comunicação, sendo assertiva e inclusiva, tem totais condições de facilitar esse período de adaptação.

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Outro ponto de grande valor e relevância é definir as responsabilidades para as equipes envolvidas no processo, a fim de garantir que as operações sejam transparentes e autônomas. A governança também pode ajudar a identificar e gerenciar riscos, além de garantir a conformidade com as regulamentações previstas no espaço legal e, por que não, nas diretrizes institucionais do negócio, o que abre portas para uma cultura de Compliance. Definir prioridades e alocar recursos de maneira inteligente, para que a transformação digital seja implementada de forma escalonável e sustentável, faz ampla diferença para a obtenção de resultados satisfatórios e com a aderência desejada.

Por fim, volto a enfatizar a importância de se construir uma governança empresarial que esteja em um estado de constante evolução, para que consiga acompanhar tendências e novidades que não deixarão de surgir, garantindo que a empresa se mantenha sempre na vanguarda da inovação. Como você pôde conferir, o “G” do ESG, de fato, tem tudo a ver com transformação digital.

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Nota

Os textos e opiniões publicados na área de colunistas são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a visão do Suno Notícias ou do Grupo Suno.

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