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Jaana Goeggel

Iniciativas direcionadas elevam o patamar das mulheres no setor de fintechs

Apenas 8,2% das empresas do segmento foram cofundadas por mulheres e somente 1,5% das fintechs no mundo são fundadas unicamente por elas. Com isso, as mulheres claramente deixam de aproveitar oportunidades em um segmento que mostra franca expansão em todo o mundo, incluindo o Brasil

*Este artigo foi escrito por Jaana Goeggel e Martha Lopes, gestora de projetos de inovação financeira no Sebrae For Startups, onde lidera o hub para fintechs Delta FintechLab, e é gestora da aceleração WFintech, focada em empreendedoras do ecossistema de fintechs.

Estudos recentes mostram que, apesar de caminhar no sentido de uma participação mais igual, o ecossistema das fintechs ainda permanece predominantemente masculino. De acordo com pesquisa divulgada no ano ado pela empresa de inovação Distrito, em parceria com a rede global Endeavor e a plataforma B2Mamy, apenas 8,2% das empresas do segmento foram cofundadas por mulheres. Já um levantamento da Fintech Diversity Radar, também lançado em 2021, mostra que somente 1,5% das fintechs no mundo são fundadas unicamente por mulheres.

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Com isso, as mulheres claramente deixam de aproveitar oportunidades em um segmento que mostra franca expansão em todo o mundo, incluindo o Brasil, captando interesse cada vez maior dos investidores. Segundo outro relatório publicado pela Distrito, as fintechs lideraram o ranking de investimentos de venture capital no primeiro trimestre deste ano. Nesse período, o valor destinado a startups brasileiras foi 4% maior que no mesmo intervalo do ano ado.

Jaana e Martha: “Por trás da baixa representatividade feminina no universo das fintechs, sem dúvida ainda está o fator sociológico, que historicamente inibiu a participação feminina no mercado de trabalho, gerando, até hoje, desconfiança e preconceito contra aquelas que ousam invadir domínios considerados masculinos”

 

Nestes primeiros três meses de 2022, o ecossistema somou US$ 2,04 bilhões aportados em 167 transações, contra US$ 1,96 bilhão distribuído em 200 deals no primeiro trimestre do ano ado. Do montante total investido no período, as fintechs acumularam US$ 1,05 bilhão, o que representa 51,5% do total.

Por trás da baixa representatividade feminina no universo das fintechs, sem dúvida ainda está o fator sociológico, que historicamente inibiu a participação feminina no mercado de trabalho, gerando, até hoje, desconfiança e preconceito contra aquelas que ousam invadir domínios considerados masculinos.

Mas não é só isso que continua impedindo mais mulheres de serem bem-sucedidas no mercado de inovação e tecnologia, especialmente o voltado para a área financeira. A falta de confiança – conhecida como Síndrome da Impostora – também é um fator limitante, aliada à falta de representatividade no setor, que ainda conta com poucos exemplos femininos para abrir portas e inspirar outras mulheres a sonharem em empreender em uma fintech.

Sem ter em quem se espelhar, muitas se fecham no medo de empreender relacionado ao peso da jornada, que para elas é muito maior pois comumente a mulher precisa lidar também com as tarefas domésticas e o cuidado da família. Na ausência de exemplos positivos, é comum que elas, pesando prós e contras, decidam por manter uma ocupação fixa e menos arriscada.

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Esse talvez seja um dos fatores que explicam a baixa presença feminina em postos de liderança nas fintechs, no comparativo com a força de trabalho feminina no setor financeiro em geral. De acordo com um levantamento global da Crunchbase, apenas 10% das posições sênior em fintechs são ocupadas por mulheres.

Conta também a forma de conduzir entrevistas e processos de seleção de alguns boards de investidores e instituições, que com frequência questionam as empreendedoras de uma forma diferente da qual conduzem os processos com postulantes homens. Na mesa de negociação para obter financiamento para seus negócios, ainda é comum as mulheres serem questionadas, por exemplo, sobre assuntos mais pessoais, como os que envolvem a maternidade.

O preconceito, que historicamente vem dificultando o o do público feminino à captação de investimentos, infelizmente ainda é uma realidade: fintechs fundadas por mulheres levantaram, em média, 50% menos capital nos últimos anos do que as fundadas apenas por homens, de acordo com levantamento da consultoria Deloitte.

Em contrapartida, cresce o número de redes de apoio e o desenvolvimento de programas de atendimento específicos a esse público, que oferecem capacitação e benefícios voltados para dirimir as “dores” do segmento para as mulheres. É nesse sentido que o Sebrae For Startups lançou o programa de aceleração WFintech em parceria com organizações como a rede de investidoras Sororitê.

É claro que essas iniciativas, por si só, têm um glamour incompatível com a realidade desse mercado para o público feminino e, sozinhas, não vão mudar o status quo. Mas, sem dúvida, são uma semente em solo fértil. Se a sociedade como um todo – incluindo os homens – se disp a cuidar dela, certamente colheremos bons frutos.

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Nota

Os textos e opiniões publicados na área de colunistas são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a visão do Suno Notícias ou do Grupo Suno.

Jaana Goeggel
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