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Carolina Cabral

Diversidade: a base da inovação

Há apenas uma resposta que pode funcionar como base de toda iniciativa voltada para a intenção de inovar: a diversidade

O que faz uma empresa ser considerada inovadora? Este é o tipo de pergunta com muitas respostas possíveis, afinal inovação tem a ver com processos, com tecnologia e com gerenciamento de recursos. Porém, há apenas uma resposta que pode funcionar como base de toda iniciativa voltada para a intenção de inovar: a diversidade.

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Digo isso porque reunir times diversos, formado por colaboradores com histórias e perfis diferentes, possibilita a troca de experiências, o mergulho na realidade do outro e o conhecimento de perspectivas em tempo algum experimentadas – não porque não houvesse interesse, mas sim porque nunca houve apresentação de determinados panoramas antes. Reunir times com pessoas de idades, etnias, orientações sexuais, classes sociais e até mesmo religiões distintas permite o exercício da empatia. Significa acreditar que o choque cultural é necessário para haver rupturas, até porque, sem elas, não há inovação.

A diversidade de conhecimentos, cultura e origem dos colaboradores amplia a criatividade e a inovação. Mas não é só isso. Companhias com equipes plurais têm mais condições de estarem antenadas com os desejos de seus consumidores e menos chances de escorregões que custam reputações e até resultam em boicotes a produtos e serviços.

Pesquisas realizadas pela consultoria McKinsey mostram que empresas com maior diversidade de gênero têm lucratividade acima da média. E essa diferença vem aumentando: em 2014, companhias mais diversas tiveram resultados 15% acima da média; em 2017, a diferença foi de 21%. Já em 2019, foi de 25%. Na comparação com as empresas menos diversas (aquelas cuja maioria é composta por homens brancos), a diferença é de 48%.

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Quando se olha para a diversidade étnica e cultural, o ganho é ainda mais expressivo: em 2019, as mais diversas tiveram lucratividade 36% superior às menos diversas. Claramente, tudo isso tem a ver com o potencial de inovar.

Importante também destacar que um time diverso é capaz de se comunicar melhor, o que aumenta a
produtividade e a disposição para repensar processos. A diversidade ensina as pessoas a conviverem com as diferenças e, como consequência, a flexibilidade vai sendo implantada e todos vão aprendendo a contornar os conflitos – o que também é positivo para um ambiente inovador.

No meu entendimento, essa atmosfera mais colaborativa apresenta resultados mais consistentes. A convivência amplia os entendimentos e o reconhecimento das habilidades do outro e, assim, as trocas são feitas sem barreiras culturais ou de qualquer outro tipo. Sem falar que isso tudo ajuda a minimizar intolerâncias e preconceitos.

Embora as pessoas muitas vezes se sintam mais à vontade trabalhando com quem tem histórias parecidas com as suas, esse conforto não é vantajoso para as empresas. Contar com quem pensa igual pode ser a armadilha da conformidade; é preciso enriquecer o potencial criativo visando resultados em médio e longo prazo.

Defendo ainda que é fundamental investir na comunicação e no aculturamento do time interno. O apoio à diversidade deve partir dos valores da empresa e ter continuidade no comportamento dos seus colaboradores. Sendo assim, é necessário estruturar a comunicação interna para valorizar o respeito às diferenças, promovendo a conscientização. Sem isso, corre-se o risco de a empresa ficar paralisada no discurso bonito, porém sem eficácia.

Os gestores precisam parar para pensar e analisar se, nos processos de recrutamento, estão deixando de fora bons candidatos por causa de pré-requisitos que podem ser desejáveis, mas não são necessários à função. Será que esses não podem ser adquiridos ao longo da carreira? Será que não há outras características e habilidades interessantes em candidatos que não estão sendo observadas, do ponto de vista da diversidade?

Como evitar que barreiras invisíveis e vieses inconscientes impeçam a pluralidade no mundo corporativo?

Talvez, o primeiro o seja saberem que elas existem e que precisam ser combatidas.

Em vez de contratar pessoas sempre com o mesmo perfil, experimentar a mistura, a mudança. Certamente, os resultados virão.

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Nota

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Carolina Cabral

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