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Clique Retire surfa ‘novo normal’ e quer internacionalizar tecnologia logística brasileira

À primeira vista, pode parecer uma tecnologia simples. Contudo, o importante é sua efetividade e o problema que resolve. Assim pensa a Clique Retire, uma das únicas empresas de lockers por aqui, que busca expandir sua operação com base nos gargalos logísticos de um País em desenvolvimento, difuso e com e-commerce fortalecido pela pandemia. As oportunidades, inclusive, prometem romper as fronteiras do Brasil.

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A startup iniciou os trabalhos em novembro de 2019 e recentemente recebeu um aporte de R$ 32 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela São Carlos Empreendimentos. A Clique Retire, que é controlada pela família fundadora da Direcional (DIRR3), foi inspirada na InPost, empresa polonesa que atua no mesmo segmento e tem 10 mil armários espalhados pelo país europeu.

Gustavo Artuzo, sócio-fundador da Clique Retire, diz que se uma empresa consegue espalhar 10 mil armários em um país desenvolvido do tamanho do Mato Grosso do Sul, a resposta para a oportunidade de implementação no Brasil está implícita.

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O foco da empresa, prioritariamente, está na logística que auxilia o e-commerce. Com uma tecnologia própria, a companhia ganha dinheiro quando os clientes escolhem a Clique Retire ao comprar um produto pela internet.

Com isso, as companhias parceiras direcionam o entregador aos armários, que normalmente ficam em metrôs, shopping centers ou postos de gasolina, deixando-os ali para que os usuários finais os retirem. Entre as companhias que já adotaram o modelo de negócio estão Lojas Americanas (LAME4), Shoptime e Dafiti.

Por ora, as operações estão concentradas entre Rio de Janeiro e São Paulo, onde moram cerca de 19 milhões de pessoas. Na capital fluminense, 44% das residências possuem restrição logística, enquanto na capital paulista são 29%.

Esses potenciais clientes possuem limitações no recebimento de entregas em casa, por diversas razões. Com isso, a Clique Retire potencialmente pode sanar a dor de muita gente, afirmou o executivo ao Suno Notícias.

Investimento em armários

Com o aporte, a Clique Retire quer expandir o número de armários espalhados pelo Brasil. Atualmente, são cerca de 250 “e-boxes”, como são chamados, e o objetivo é chegar ao fim do ano com aproximadamente 750, com a utilização de aproximadamente 80% dos R$ 32 milhões. Em cinco anos, a produção pode aumentar em 10 vezes, diz Artuzo.

O investimento também servirá para ampliar o time, dado que cada vez mais a empresa precisa de profissionais especializados em tecnologia; e otimizar a fábrica dos armários, localizada no Rio de Janeiro.

O negócio, que é B2B2C (business to business to consumer), está muito focado na experiência dos usuários — tanto parceiros, como os finais. O Net Promoter Score (NPS), métrica utilizada para medir a satisfação dos clientes, da Clique Retire é de 83, número considerado alto.

“Essa é a forma de conseguirmos divulgar nossa marca: com um ótimo atendimento”, afirma o executivo. “Não temos dinheiro para grandes campanhas de marketing, para aparecer na televisão ou coisa do gênero. Nós temos que aumentar o número de armários e prestar um bom serviço. Esse é o nosso desafio.”

Positivo do ponto de vista operacional, o típico cliente da empresa é um usuário recorrente, que utiliza ao menos três vezes por mês. A segurança do cliente, inclusive, é de responsabilidade da Clique Retire, pois trata-se de um modelo de serviço que pode causar certa estranheza no Brasil. A disposição e localidade dos armários são escolhidos com cuidado.

A companhia conseguiu surfar o crescimento do e-commerce no Brasil em meio à pandemia e, para o time da empresa, o “novo normal” chegou para ficar.

“O Brasil está defasado no comércio eletrônico em diversas métricas. Enquanto a China acumula cerca de 50% do varejo total no e-commerce, aqui no Brasil ainda estamos em 10%, sendo que a média mundial é de 12%”, comenta o empresário. Artuzo ressalta que mesmo entre os altos e baixos, a economia brasileira ainda está entre as maiores do mundo.

Gustavo Artuzo, CEO da Clique Retire. Foto: Divulgação

Segundo ele, visto o crescimento em 2020, é esperada uma desaceleração do e-commerce por aqui, mas não deve ser registrada uma retração. “Quando as atividades forem reabertas, o Brasil ará a nos ver na rua. Poucos ainda nos conhecem, então o espaço para crescimento é grande.”

Diversificação e internacionalização

Por mais que o oceano a navegar no e-commerce seja abudante, a Clique Retire não ficará restrita somente a um segmento. Artuzo disse que a empresa está em negociações com organizadoras de eventos, como shows e jogos de futebol, para deixar sua marca em guarda-volumes.

Com isso, a empresa aria a surfar o processo de reabertura da economia com o avanço da vacinação no País. Em São Paulo, todas as pessoas com 18 anos poderão ter recebido a primeira dose em meados de setembro, potencialmente aliviando a demanda reprimida dos últimos meses.

“Em seis meses, amos de uma empresa especializada em soluções logísticas para uma empresa também focada na omnicanalidade e em diversas outras frentes.”

Hoje, a Clique Retire também atua como caixa postal para pessoas físicas. “Nós sentimos essa questão do ‘novo normal’ muito na prática. As pessoas querem diversidade de opções para comprar e receber os produtos.”

Com um modelo de negócio ainda incipiente no Brasil, mas com uma tecnologia própria que demonstra crescimento acelerado, a empresa já foi sondada para levar suas operações para fora do Brasil. Entre as oportunidades, surgiram convites de parceiros em México, Chile, Argentina e Portugal.

A istração da empresa assume que cogita dar esse o à frente, mas com calma. “Pensamos, sim, na internacionalização. Não para este ano, pois ainda temos muito trabalho para fazer por aqui. Mas, no ano que vem, com certeza.”

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Clique Retire de olho no mercado de capitais

O ciclo de alta da taxa básica de juros da economia (Selic), iniciado pelo Copom em março, não tirou a atratividade do mercado de capitais. As empresas brasileiras têm captado volumosos recursos nas últimas semanas, aproveitando o maior apetite por risco.

Na visão da Clique Retire, o mercado de capitais será um grande aliado ao longo de sua história, levando como exemplo a própria InPost, polonesa que abriu capital recentemente.

Com histórico de ter trabalhado em fundos private equity, Artuzo entende a importância dessa parceria. “Mas ainda estamos muito no começo. Para termos o ao mercado de capitais, temos de ter algumas características que ainda estamos em busca.”

Como quase toda startup inovadora, a empresa ainda roda com prejuízo, queimando caixa e com margens negativas — em prol do crescimento. Atuando de forma privada, mesmo que apenas neste começo, a empresa não precisa prestar contas ao mercado de seu desenvolvimento, cita o executivo.

A tendência, segundo ele, é novas rodadas de investimento acontecerem nos próximos anos; em seguida, uma opção é o mercado de dívida corporativa e, depois, uma eventual abertura de capital. “Ainda é muito cedo para a Clique Retire pensar em IPO, mas a Nasdaq apresenta uma série de vantagens para empresas como nós, desde que internacionalizadas.”

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Jader Lazarini

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