BTG Pactual coloca CCR no lugar de EDP em carteira semanal
O BTG Pactual colocou a CCR (CCRO3) em sua carteira recomendada semanal. Para isso, a instituição retirou da carteira a empresa Energias do Brasil (ENBR3).
O BTG afirmou que a CCR deve recuperar sua força podendo chegar próximo dos R$ 19,50 por ação. A rentabilidade da carteira da semana ada foi de 2,05%. Em contrapartida, a do Ibovespa ficou em 2,58%.
“O que manteve a rentabilidade da nossa carteira foram os desempenhos positivos da GGBR4 (1,65%), TIMP3 (1,77%), NTCO3 (5,47%) e EQTL3 (2,60%). Por outro lado fechou em queda ENBR3 (-1,23%)”, assegurou a instituição.
Recente aquisição da EDP
Uma das subsidiárias da EDP Energias de Portugal, a EDP Renováveis, fechou um acordo para um contrato de aquisição de energia por 19 anos para a venda da energia gerada pelo parque solar de Lagoa, na Paraíba.
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O parque solar no nordeste brasileiro tem uma capacidade total de 66 megawatts e deve iniciar suas atividades em 2022, segundo a EDP Renováveis.
Com este novo acordo, a subsidiária já possui 5,3 gigawatts dos aproximadamente 7 gigawatts de capacidade global prevista para o triênio de 2019 a 2022.
Além do Brasil, a companhia de energia solar e eólica da EDP atua em outros 12 países.
Resultado do 3T19 da CCR
O grupo CCR, um dos maiores em istração de rodovias do País, divulgou seu resultado trimestral em outubro do ano ado. O lucro líquido da a ficou em R$ 340,2 milhões, valor equivalente a uma queda de 6,9% em comparação ao mesmo período no ano anterior.
A receita líquida do grupo CCR registrou R$2,41 bilhões, alta de 15,3%. O tráfego consolidado avançou 6% devido a nova operação da ViaSul. O Ebtida, lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, registrou alta de 16,4% ficando em R$ 1,4 bilhão.
De acordo com especialistas, o Ebtida do grupo CCR ficou abaixo do $ 1,63 bilhão projetado. Por sua vez, a margem Ebtida subiu 3,2 pontos percentuais, para 63,4%.
