Bolsonaro e lideranças partidárias se reúnem no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro está recebendo lideranças partidárias no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (4).
Até o momento se reuniram com Bolsonaro:
- Presidente do PRB – Marcos Pereira
- Presidente do PSD – Gilberto Kassab
- Presidente do PSDB – Geraldo Alckmin
[optin-monster-shortcode id=”npkxlwaleraa8psvnego”]
No entanto, ainda está previsto que o presidente da República se junte a outros três líderes ainda hoje. São eles:
- Presidente do PP – Ciro Nogueira
- Presidente do DEM – ACM Neto
- Presidente do MDB – Romero Jucá
O objetivo das conversas é a formação de uma base parlamentar que também de apoio à reforma da Previdência.
As bancadas dos partidos que estão na agenda de Bolsonaro somam juntas 196 deputados, dividas da seguinte forma:
- PRB – 31
- PSD – 36
- PSDB – 30
- PP – 38
- DEM – 27
- MDB – 34
Saiba mais: Onyx planeja que a Câmara vote a Nova Previdência em junho
Bolsonaro sobre a reforma
As reuniões com as lideranças partidárias são os primeiros compromissos oficiais do presidente Jair Bolsonaro, após a viagem de quatro dias para Israel. Antes de voltar para o Brasil, o presidente já havia informado que voltaria com foto total e que ia “jogar pesado” na reforma da Previdência.
“Vamos jogar pesado na [reforma da] Previdência, porque é um marco, tem tudo para fazer o Brasil decolar”, afirmou o presidente.
Mesmo assim o presidente itiu que a proposta inicial sofrerá mudanças. “O Parlamento é soberano para fazer polimentos, tirar alguma coisa. Eu gostaria que asse como chegou, mas nós sabemos que vai ter mudanças. Não existe projeto que não tem mudança, é coisa rara isso, ainda mais num projeto amplo como o da Previdência”.
De acordo com Bolsonaro, a “boa previdência é aquela que a”.
Iniciando seu quarto mês de governo, Bolsonaro ainda não conquistou uma base parlamentar organizada. Amostra disso foi a troca de farpas entre ele e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O desentendimento aconteceu por conta das acusações de falta de articulação na reforma por parte do governo.
