BC libera R$ 17,5 bilhões em letras financeiras para e aos bancos
O Banco Central (BC) anunciou nesta terça-feira (12) a liberação de R$ 17,5 bilhões em empréstimos lastreados em letras financeiras para 27 instituições.
O valor é provém da primeira emissão da Linha Temporária Especial de Liquidez, qual financia a Linha Temporária Especial de Liquidez aos bancos. A iniciativa dá e às instituições financeiras em meio pandemia do novo coronavírus (covid-19). Dessa forma, bancos podem atender a demanda por crédito pessoas físicas e empresas durante a crise.
A autoridade monetária central informou em nota que o montante será liberado às instituições nesta quarta-feira (15). Enquanto, a próxima disponibilização acontecerá ao final de maio. Dessa forma, no fim de todo o mês, o BC irá estudar se haveria a necessidade de uma nova operação até o término do ano. De modo agregado, as emissões poderão chegar a 100% do patrimônio de referência das instituições.
“Ressalta-se a aprovação da linha a instituições financeiras dos mais diversos portes, favorecendo o fluxo de liquidez para diversos mercados e produtos financeiros”, comunicou o autoridade monetária central.
“Nesse sentido, mostra-se importante, potente e inédito instrumento de fornecimento de liquidez ao Sistema Financeiro Nacional, tendo em conta a conjuntura econômica”, acrescentou o BC.
Nesse sentido, segundo a autarquia, a linha emergencial de crédito deve servir de aprendizado para o desenvolvimento de futuras linhas permanentes de liquidez, dentro da agência de modernização do BC.
BC estima que poderia injetar R$ 670 bilhões na economia
A autoridade monetária havia anunciado a iniciativa no final de março, quando projetou que sozinha poderia disponibilizar R$ 670 bilhões na economia. De acordo com o BC, a medida seria sua ação mais potente em auxílio a economia no combate a pandemia do novo coronavírus.
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A operação permitirá o e para as carteiras de crédito das instituições financeiras lastreados em letras financeiras, financiadas pelo BC. Nesse sentido, o valor proporcionará aos bancos mais recursos para fechar mais financiamentos durante a crise.
