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Fusão deve beneficiar Auren (AURE3) e AES Brasil (AESB3), mas endividamento pode ser desafio, diz Genial

Depois que a Auren (AURE3), empresa formada a partir da reorganização dos ativos do grupo Votorantim e do fundo canadense P Investments no setor de energia, anunciou a incorporação da AES Brasil (AESB3) por meio de um acordo de combinação de negócios, a Genial Investimentos disse, nesta quinta-feira (16), que avalia a compra positivamente e que vê o negócio com um movimento estratégico que pode beneficiar ambas as partes, com um potencial de crescimento e consolidação no mercado de energia elétrica.

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Para os analistas Israel Rodrigues e Vitor Sousa, a operação entre a Auren e AES Brasil deve liberar um prêmio de aproximadamente 18% em relação ao preço de fechamento do dia 15 de maio, considerando a proposta que envolve pagamento integral em dinheiro. A proposta da Auren oferece R$ 11,55 por ação, enquanto o preço-alvo estimado é de R$ 11,70 por ação.

O relatório dos profissionais pontua que os acionistas da AES Brasil têm a oportunidade de migrar para um caso mais promissor do que o atual. Atualmente, cerca de 50% da capacidade instalada da AES Brasil possui concessões com prazos relativamente curtos, terminando em 2032, além de um alto endividamento que limita o pagamento de dividendos, novas aquisições e a entrada em novos projetos.

Na análise, os estrategistas avaliam que os ganhos para os acionistas da AES Brasil não devem se limitar ao prêmio inicial de 18%, e que a nova empresa a ser formada apresentará várias sinergias e benefícios adicionais, incluindo pagamento de dividendos, crescimento e redução da alavancagem.

Operação deve enfrentar desafios; endividamento deve chegar a R$ 17 bilhões após transação

No entanto, os analistas também projetam que a operação deve enfrentar desafios significativos, principalmente para os acionistas da Auren. Para eles, a integração das operações pode ser complexa e exigir uma gestão eficiente para alcançar as sinergias esperadas.

Além disso, o endividamento da AES Brasil pode impactar a estrutura financeira da nova empresa. Soma-se a isso a necessidade de renovar concessões que estão próximas do término e que, aos olhos do mercado financeiro, pode representar um risco.

Com uma previsão de endividamento de R$ 17 bilhões após a transação, a relação dívida líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) pode atingir 4,9x, embora analistas considerem essa estimativa conservadora.

A possibilidade de uma maior parte da transação ser paga em dinheiro pode elevar o endividamento para R$ 18,1 bilhões, com uma relação dívida líquida/Ebitda de 5,2x.

Quanto aos dividendos da Auren, Rodrigues e Sousa dizem que esperam que sejam mantidos, mesmo que em níveis mínimos regulatórios, embora a estimativa atual seja de apenas 2% em relação aos preços de mercado da nova empresa, subestimando seu potencial devido à consideração apenas dos lucros contábeis. “Ou seja, em nossa interpretação, a tese da empresa migra de uma dividend player para um case de valor/turnaround baseado na apropriação de sinergias e desalavancagem”, afirmam.

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Auren e AES: maior comercializadora de energia do Brasil

Com essa transação, a Auren cresce 2,4 vezes e sobe da 13ª posição entre as geradoras para se tornar a terceira maior empresa do setor de energia elétrica, atrás apenas da Eletrobras (ELET3) e da Engie (EGIE3).

A empresa agora possui uma capacidade instalada de 8,8 gigawatts (GW) de geração de energia renovável e um valor de mercado de R$ 30,8 bilhões.

A Auren também se firma como a maior comercializadora de energia do país. A consultoria PSR auxiliou a Auren na avaliação dessa transação.

Já se discutia no mercado a possibilidade de a Auren estar entre os interessados, dadas as sinergias entre os ativos das empresas em São Paulo e no Nordeste. Com a aquisição, a Auren amplia seu portfólio, incorporando 25 ativos hidrelétricos, eólicos e solares em operação e em construção da AES.

A transação foi conduzida por meio de uma reorganização societária que resultará na transformação da AES em subsidiária integral da Auren e em uma única empresa de capital aberto listada na bolsa. Já em 2024, os projetos em andamento aumentarão a capacidade da empresa combinada em cerca de 700 MW, gerando impacto imediato em sua geração de caixa.

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Murilo Melo

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