/*!*******************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************!*\ !*** css ./node_modules/css-loader/dist/cjs.js??ruleSet[1].rules[3].use[1]!./node_modules/@wordpress/scripts/node_modules/postcss-loader/dist/cjs.js??ruleSet[1].rules[3].use[2]!./node_modules/@wordpress/scripts/node_modules/sass-loader/dist/cjs.js??ruleSet[1].rules[3].use[3]!./src/style.scss ***! \*******************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************/ /** * The following styles get applied both on the front of your site * and in the editor. * * Replace them with your own styles or remove the file completely. */ .wp-block-suno-banners-set { background-color: white; color: black; padding: 10px; border: 1px solid black; } .css-1iznhho.css-1iznhho.css-1iznhho { font-weight: 600; } /*# sourceMappingURL=style-index.css.map*/ li:nth-last-child(2){position:unset!important} @media screen and (min-width: 1221px) { .globalHeaderMenu > li:last-of-type { display: flex !important; justify-content: center !important; align-items: center !important; position: unset!important; right: -417px; } .globalHeaderMenu > li:last-of-type a { top: 15px; padding: 0 !important; color: #fff; font-weight: 900; text-indent: 0; position: relative; background-color: #d42126; display: flex; justify-content: center; align-items: center; width: 142px; height: 52px !important; padding-top: 14px !important; } .globalHeaderMenu > li:last-of-type a::after { display: none; } .globalHeaderMenu > li:last-of-type a::before { content: "(SUNO)"; position: absolute; top: 19px; left: 19px; font-weight: bolder; color: #fff; } } @media screen and (min-width: 1221px) and (max-width: 1599px) { .globalHeaderMenu > li:last-of-type { right: -204px; } } @media screen and (max-width: 1221px) { .globalHeaderMenu > li:last-of-type { background-color: #d42126; } .globalHeaderMenu > li:last-of-type a { text-indent: 65px; font-weight: 900 !important; color: #fff; } .globalHeaderMenu > li:last-of-type a::before { content: "(SUNO)"; position: absolute; top: 16px; left: 20px; font-weight: 900; color: #fff; text-indent: 0; } } .globalHeaderMenu li ul li a { white-space: nowrap; } @media screen and (min-width: 1221px) { .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) { display: flex !important; justify-content: center !important; align-items: center !important; position: absolute; right: -417px; } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a { top: 15px; padding: 0 !important; color: #fff; font-weight: 900; text-indent: 0; position: relative; background-color: #d42126; display: flex; justify-content: center; align-items: center; width: 142px; height: 52px !important; padding-top: 14px !important; background:black; padding-right: 21px !important; } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a::after { display: none; } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a::before { content: "CONHEÇA NOSSA"; position: absolute; top: 19px; left: 19px; font-weight: bolder; color: #fff; white-space: nowrap; } } @media screen and (min-width: 1221px) and (max-width: 1599px) { .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) { right: -204px; } } @media screen and (max-width: 1221px) { .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) { background-color: #d42126; } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a { text-indent: 65px; font-weight: 900 !important; color: #fff; } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a::before { content: "CONHEÇA NOSSA"; position: absolute; top: 16px; left: 20px; font-weight: 900; color: #fff; text-indent: 0; } } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2):hover{background:#323232} .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2) a:hover{background:#323232} .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(1):hover{background:#dc4d51} .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(1) a:hover{background:#dc4d51} @media screen and (max-width: 1220px) { .globalHeaderMenu > li:nth-child(6) a{text-indent: 140px;} .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2){background:#000} .globalHeaderMenu > li:nth-child(6){margin-left: 0px!important;} } .globalHeaderMenu > li:nth-last-child(2){position:unset!important} .globalHeaderMenu > li:nth-child(6){margin-left: 56px;} @media screen and (max-width: 1599px) { .globalHeaderMenu > li:nth-child(6){margin-left: 30px;} }

Ata do Copom: mercado vê atuação mais incisiva contra inflação

O mercado financeiro segue digerindo a ata, divulgada há pouco, da última reunião do Comitê de Política Monetária, o Copom, do Banco Central, na semana ada. Segundo analistas, o comitê assumiu um viés hawkish, jargão do mercado financeiro para uma atuação mais dura contra o avanço de preços.

Segundo a análise do Itaú BBA, braço de investimentos do Itaú Unibanco (ITUB4), é “provável” que haja uma piora adicional das expectativas de inflação por causa do  aumento dos preços das matérias-primas em um ambiente de ree permissivo, “o que torna mais intenso o impacto da inflação do atacado para o varejo”.

Após o comunicado, o banco elevou em 0,75 ponto percentual a sua expectativa para a taxa Selic ao fim do ciclo de altas, a 13,75%, e prolongou a duração do ciclo. Os aumentos seriam distribuídos em um novo reajuste de 1,00 p.p. em maio, e dois aumentos de 0,50 p.p. cada, em junho e agosto.

O banco também destaca que a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação na quinta-feira (24), pelo Banco Central, deve trazer mais informações sobre a maneira de pensar do Copom.

Confira a seguir o que avaliam os analistas sobre a ata do Copom:

https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Ffiles.sunoresearch.com.br%2Fn%2Fs%2F2023%2F03%2F1420x240-Planilha-controle-de-gastos.png

Copom reforça fiscal delicado, cenário nebuloso e condução serena

Ao Suno Notícias, Luca Mercadante, economista da gestora Rio Bravo, aponta que o Banco Central endureceu o tom em relação à inflação, “principalmente pelas considerações a respeito de uma atividade em processo de recuperação acima do esperado”.

“O Copom reforçou os impactos vindos da guerra e o cenário fiscal delicado. Para os próximos os a autoridade monetária anteviu mais uma alta de mesma magnitude na reunião a ser realizada em maio e deu indicativos que pode encerrar o ciclo já no próximo encontro. No entanto, reconhecem que o cenário é ainda turvo à frente, o que requer serenidade na condução da política monetária”, destaca Mercadante.

Ainda assim, o especialista destaca que não houve novidades na condução da política monetária em relação ao que já se sabia a partir do comunicado, divulgado na semana ada, após a reunião.

A expectativa da Rio Bravo é de que o Copom encerre o ciclo de alta da Selic em junho, após mais dois reajustes positivos de 1,00 p.p. e 0,50 p.p., com a taxa a 13,25% a.a.

https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Ffiles.sunoresearch.com.br%2Fn%2Fs%2F2023%2F04%2F1420x240-Planilha-vida-financeira-true.png

Próxima alta deve neutralizar efeitos da guerra na Ucrânia, mas há outros fatores

Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, destaca que o tom mais incisivo vem das perspectivas para a cotação do petróleo no cenário alternativo do Copom.

Na projeção do Banco Central, o barril de petróleo Brent terminaria o ano cotado a US$ 100 o barril, valor abaixo do nível atual, em torno de US$ 115, o que apontaria para uma correção – de alta – dos modelos utilizados na semana ada.

Segundo a ata do Copom, grande novidade no cenário monetário desta reunião é a guerra entre Rússia e Ucrânia que “levou a um aperto significativo das condições financeiras”, em especial: “O choque de oferta decorrente do conflito tem o potencial de exacerbar as pressões inflacionárias que já vinham se acumulando tanto em economias emergentes quanto avançadas”.

“Desde a última reunião, a maioria das commodities teve avanços relevantes em seus preços, em particular as energéticas”, informou a autoridade monetária.

Com isso, o Copom sinalizou pelo menos mais um incremento, de 1,00 ponto percentual, na taxa Selic na próxima reunião, no começo de maio, o que elevaria a taxa básica a 12,75% ao ano.

Para Sanchez,  esta elevação seria suficiente para combater os efeitos secundários do conflito no leste europeu, notadamente, o aumento do preço das commodities e seus impactos para a inflação no Brasil.

https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Ffiles.sunoresearch.com.br%2Fn%2Fs%2F2023%2F03%2FEbook-Acoes-Desktop-1.jpg

Assim, o economista avalia que seria prudente precificar outra elevação de 0,50 p.p. na reunião seguinte, em junho, a fim de conter outros efeitos inflacionários, restaurar a ancoragem e a credibilidade de suas atribuições. Com isso, a taxa Selic encerraria o atual ciclo de alta, ao nível de 13,25% a.a.

Segundo o economista, a comunicação do Banco Central desta semana exigiu um grau interpretativo maior que em divulgações adas.

Copom depende de petróleo para encerrar ciclo de alta a 12,75%

Relatório do Banco Original destaca que, a princípio, o cenário-base é de que a autoridade monetária encerre o ciclo de alta de juros com a Selic a 12,75% a.a. após o incremento de 1,0 ponto percentual na próxima reunião.

Entretanto, esta perspectiva depende de que o preço médio do barril de petróleo Brent mantenha o nível de US$ 100 até o fim do ano, e qualquer descolamento deste valor poderia levar o Banco Central a estender o ciclo de alta.

Segundo o documento assinado pelo economista-chefe Marco Caruso e os analistas Lisandra Barbero e Eduardo Vilarim, “para os ativos, a postura do Copom leva o câmbio a ‘mais do que valorizar’ em dias de alta das commodities com o reforço da perspectiva de juros mais altos”.

“Essa dinâmica é ambígua para a bolsa e tenderia a intensificar o descolamento em papéis de energia e materiais básicos ante demais setores”, adiciona sobre a ata do Copom.

https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Ffiles.sunoresearch.com.br%2Fn%2Fs%2F2023%2F03%2F1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Pedro Caramuru

Compartilhe sua opinião