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O que acontece com as ações da Americanas (AMER3) após o pedido de recuperação judicial?

A Americanas (AMER3) formalizou o seu pedido de recuperação judicial nesta quinta (19), quando informou ter R$ 43 bilhões em dívidas. Em meio a esse escândalo contábil, as ações da varejista na bolsa de valores podem ser ainda mais impactadas nos próximos capítulos desta novela corporativa.

Para o Suno Notícias, o sócio-fundador da Quantzed, Pedro Menin, explica que os impactos burocráticos da recuperação judicial da Americanas começarão no dia seguinte à aprovação do pedido.

“Na bolsa especificamente, a ação tem de deixar todos os índices dos quais fazia parte, inclusive o IBOV. Isso deve trazer uma venda iva importante e uma perda de liquidez muito relevante”, projeta o especialista.

“As ações tendem a sofrer durante processos de recuperação judicial, uma vez que as medidas são focadas nos credores e são geralmente diluitivas aos acionistas”, lembra a XP em relatório.

Após a recuperação judicial ser acatada, a empresa terá 180 dias de blindagem, ou seja, as obrigações com os credores da Americanas ficarão suspensas.

“Nesse tempo, a companhia precisa se reorganizar. Existem algumas maneiras de fazer isso: realizando venda de ativos, renegociando dívidas, convertendo dívidas em ações e realizando aumento de capital. Lembrando que isso tem que ser colocado no papel nesse período”, ressalta.

Menin vê como “improvável” a possibilidade de realizar a conversão das dívidas em ações da Americanas. Entre os próximos os da recuperação judicial, encontram-se os seguintes prazos:

  • 60 dias para apresentação do plano de recuperação judicial;
  • 150 dias para convocar uma Assembleia de Credores, que analisarão o plano;
  • 180 dias para a aprovação do plano, prazo que pode ser prorrogado por mais 180 dias.

Com o plano aprovado, o comando da Americanas terá a missão de executá-lo até conseguir cumprir todas as obrigações legais.

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Recuperação judicial da Americanas

Para a reportagem, o presidente da comissão de Direito Empresarial da subseção Pinheiros da OAB-SP, Fernando Brandariz, diz que o atual cenário indica uma aprovação desse pedido da Americanas:

É muito provável que seja deferido o processamento da recuperação judicial do grupo, com a consequente determinação de suspender todas as ações e execuções existentes contra o grupo.

Para Fernando Dal-Ri Murcia, diretor de Pesquisas e Projetos da Fipecafi e professor da FEA/USP, a situação da varejista pode piorar ainda mais: “O buraco é mais embaixo. A cada dia, está aparecendo uma coisa nova, e acho que ainda vai aparecer muito mais. Quando você faz a investigação, você vai a fundo, aí vamos começar a tentar ver os pontos dessa história, o que cada parte fez”.

“A riqueza foi destruída, a empresa evaporou. O que ela tinha, já não é a mesma coisa”, complementa.

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O Suno Notícias teve o ao pedido de recuperação judicial da Americanas, no qual os advogados da varejista argumentam que o motivo da crise foi a revelação das “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões, divulgadas ao mercado na semana ada.

“A operação do Grupo Americanas sempre foi saudável, tendo se mantido dessa forma até uma semana atrás, quando a Companhia ainda era vista como uma sociedade sustentável e muito promissora. Porém, por razões inesperadas e que abalaram toda a estrutura do grupo, as Requerentes viram o seu caixa e expectativas de faturamento ruírem em questão de minutos”, diz o documento.

Em comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após o pedido de recuperação judicial ser protocolado, a Americanas ressalta que enxerga essa saída como o instrumento que possibilitará à reestruturação das suas dívidas.

“A companhia reafirma a confiança que tem em sua capacidade operacional e comercial para que seja bem-sucedida na proposição e aprovação de um plano de recuperação que permita ganho de valor para a empresa e seus stakeholders e mantenha o alto nível de experiência de seus consumidores e parceiros”, escreve a Americanas.

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Erick Matheus Nery

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