.suno-how-to ol{list-style:none;margin:0 0 64px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step{display:block;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step:before{display:none}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title{background-color:#ededed;border:none;border-radius:10px 10px 0 0;box-sizing:border-box;color:#212121;display:flex;margin-bottom:0;padding:16px 32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title.only{border-radius:10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title .number{flex:0 0 8%;font-size:24px;font-weight:700;line-height:32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title h3{font-size:24px;line-height:32px;margin:0;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image{margin-top:0!important}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image img{border-radius:0 0 10px 10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction{margin:20px 0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction a{color:inherit;font-size:inherit;font-weight:500;text-decoration:underline}.hidden{display:none}

Radar do Mercado: Eneva (ENEV3) realiza nova oferta de fusão

A companhia, que já havia realizado uma oferta hostil pela aquisição do controle da AES Tietê, propôs na quinta-feira (23/07) uma nova fusão aos acionistas da Tietê, com condições mais atrativas.

A Eneva oferece 0,06539522 novas ações de sua emissão para cada ação ON ou PN da Tietê. Para as UNITs, a relação de troca é de 0,32697609. A oferta também engloba uma parcela em dinheiro de R$ 0,36 por ação ON ou PN, e R$ 1,82 para cada UNIT.

Segundo o Fato Relevante, a relação de troca contempla um prêmio de 10% sobre o valor de mercado das duas companhias.

A fusão criaria uma gigante do setor elétrico, com ativos diversificados entre gás e energia renovável. A diversificação é complementar no sentido de que existe uma correlação negativa entre a geração hidrelétrica e a termelétrica – que, segundo as estimas da Eneva é de 0,74x. Isso ocorre por conta da sazonalidade de suas matrizes energéticas.

Por outro lado, o endividamento da combinação de negócios seria considerado alto, chegando a aproximadamente cinco vezes o Ebitda.

O controlador da AES Tietê, a AES Corporation, posicionou-se contra a fusão desde o princípio, alegando que o portfólio da Tietê é renovável e que não faria sentido mesclá-lo com fontes geradoras fósseis.

A Eneva também afirma que a fusão traria sinergias, como otimização de custos e redução de SG&A, além de “reduzir drasticamente a taxa de imposto efetiva da AES Tietê”.

As propostas desencadearam diversas controvérsias. Pelo fato de a Tietê estar listada no Nível 2 de Governança Corporativa, os acionistas preferencialistas têm direito a votar em deliberações relativas a fusões e incorporações.

A AES Corporation contestou o fato. A B3 se posicionou em favor da tese da Eneva e reafirmou o direito de detentores de ações PN de votar nesse tipo de proposta.

Para saber mais sobre os resultados de outras empresas, clique aqui e confira a agenda completa de resultados do segundo trimestre de 2020 (2T20).

PLANILHA DA VIDA FINANCEIRA

O RÁPIDO
Tags
Tiago Reis
Compartilhe sua opinião
3 comentários

O seu email não será publicado. Nome e email são obrigatórios *

  • Diva 24 de julho de 2020
    E será que durante esta disputa como o mercado vai reagir? Comprar ou vender?Responder
  • Marcos Antonio de Oliveira 24 de julho de 2020
    Muito bom, aguardaremos o resultado, brigar com americano não é fácil, muito poder de fogo.Responder
  • Fernando 24 de julho de 2020
    A Eneva insisti na fusão com a Tietê! Meu maior receio é o fato da Eneva possuir geração de energia fóssil.Responder