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Radar do Mercado: Consórcio de Claro, Tim (TIMS3) e Telefônica (VIVT4) vence leilão por ativos móveis da Oi (OIBR3)

O consórcio formado por Claro, Tim (TIMS3) e Telefônica (VIVT4) arrematou a área de telefonia móvel da Oi (OIBR3) em leilão realizado na sala de audiências da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

O juízo da recuperação judicial da Oi homologou a proposta do consórcio comprador, declarando-o vencedor no processo competitivo de venda da UPI Ativos Móveis, após as manifestações favoráveis do Ministério Público e do judicial.

O valor total da transação é de R$ 16,5 bilhões, mais a contrapartida oferecida ao Grupo Oi por contratos de capacidades de transmissão de dados na modalidade take-or-pay a serem celebrados no momento da efetivação da transação, cujo valor presente líquido corresponde a aproximadamente R$ 819 milhões.

A Tim desembolsará aproximadamente 44% dos valores de preço-base e serviços de transição, perfazendo um total de R$ 7,3 bilhões. Por sua vez, a Telefônica pagará um valor correspondente a 33% do preço-base, equivalente a cerca de R$ 5,5 bilhões.

PLANILHA CONTROLE GASTOS

Com relação ao financiamento da aquisição, a Tim afirmou que entende ser possível buscar financiamento por meio do mercado de dívida local, além da sua própria geração de caixa operacional. A Telefônica comunicou que a transação será financiada com recursos próprios.

Cerca de 14,5 milhões de clientes da Oi (correspondendo a 40% da base total de clientes dos ativos móveis adquiridos) ficarão com a Tim; aproximadamente 10,5 milhões de clientes (29% da base total), com a Telefônica; os clientes restantes ficarão com a Claro.

A alocação de clientes foi decidida em comum acordo entre as empresas do consórcio.

Ambas as companhias afirmaram que a transação trará benefícios aos seus acionistas por meio da aceleração do crescimento e da geração de eficiências em virtude de sinergias operacionais.

A aquisição ainda precisa ser aprovada pelo Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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O RÁPIDO
Tiago Reis
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