.suno-how-to ol{list-style:none;margin:0 0 64px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step{display:block;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step:before{display:none}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title{background-color:#ededed;border:none;border-radius:10px 10px 0 0;box-sizing:border-box;color:#212121;display:flex;margin-bottom:0;padding:16px 32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title.only{border-radius:10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title .number{flex:0 0 8%;font-size:24px;font-weight:700;line-height:32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title h3{font-size:24px;line-height:32px;margin:0;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image{margin-top:0!important}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image img{border-radius:0 0 10px 10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction{margin:20px 0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction a{color:inherit;font-size:inherit;font-weight:500;text-decoration:underline}.hidden{display:none}

Radar do Mercado: Ambev S.A. (ABEV3) divulga resultados trimestrais

A Receita Operacional Líquida teve queda de 1% frente ao 4T19. Foi observado que a companhia teve dificuldade em conter seus custos, apresentando aumento de 5,5% do custo dos produtos vendidos na comparação com o mesmo período.

O EBITDA ajustado atingiu R$ 6.924,7 milhões, contra R$ 7.631,6 milhões no 4T18, decréscimo de 9,3%. A margem EBITDA ajustada foi de 43,7%, correspondendo a uma queda de 3,9 pontos percentuais.

Houve contração de margens por conta dos custos, queda influenciada por preços mais altos de commodities e menor diluição de custos fixos.

As despesas com vendas, gerais e istrativas (SG&A) tiveram crescimento de 7,1% na comparação com o 4T18. Por outro lado, o volume de hectolitros registrou aumento de 3,4% e a receita por hectolitro, 2,2%.

O resultado financeiro líquido teve redução de 6,2% contra o 4T19. As despesas foram de R$ 1.564,3 milhões, dentre as quais R$ 575,7 milhões foram provenientes de perdas com instrumentos derivativos, especialmente pelo aumento de custo de carrego de hedges cambiais referentes à exposição do V e CAPEX na operação Argentina.

Também houve perdas com instrumentos não-derivativos em R$ 537,1 milhões devido à variação cambial de transações intercompany, que não têm efeito caixa, e pelo ajuste ao valor justo de opção de venda na República Dominicana.

No release do 4T19, a Ambev discorre sobre maior pressão sobre o custo do produto vendido do ano, e isso somado aos investimentos com vendas e marketing concentrados no início de 2020, o EBITDA de Cervejas Brasil deve sofrer redução de 17% a 20% no 1T20.

A expectativa é de que haja melhora do desempenho no segundo semestre, em especial se a pressão sobre o V se abrandar. A margem bruta tem demonstrado tendência decrescente desde 2012. A companhia tem tido que reduzir o preço dos seus produtos devido à concorrência, especialmente da Heineken que tem expandido seu market share no Brasil.

No pregão de ontem, as ações ABEV3 representaram a segunda maior queda do Ibovespa, caindo 8,34% e encerrando o pregão em R$ 14,50.

A instabilidade social vista no Chile e em especial, na Bolívia, afetaram o desempenho no 4T19. A crise econômica argentina, acentuada por um governo menos pró-mercado na Casa Rosada, impactaram as operações no país.

PLANILHA DA VIDA FINANCEIRA

O RÁPIDO
Tags
Tiago Reis
Compartilhe sua opinião
2 comentários

O seu email não será publicado. Nome e email são obrigatórios *

  • Carlos André 28 de fevereiro de 2020
    Veja creio que a Ambev conseguiria recuperar suas vendas se oferecesse aos consumidores ótimos sorteios em toda sua linha de produtos. Exemplos: automóveis, casas, apartamentos, um ano de salário grátis, certificados de barra de ouro ...Responder
  • Gê Martins 28 de fevereiro de 2020
    QQ empresa que devolva algo ao cliente, não apenas satisfação em consumir seus produtos, tem a tendência de fidelizar o mesmo. Como fazer o equilíbrio disto no balanço é x.Responder