Morning Call: Pacote de Investimentos na China, Royalties do Petróleo e CEF

“Um alfinete fica à espera de cada bolha, e quando os dois finalmente se encontram, uma nova onda de investidores aprendem algumas velhas lições.”  – Warren Buffett

Gráfico do dia

O que aconteceu nas últimas 24 horas

China

A China aprovou mais de US$125 bilhões em projetos de ferrovias.

A decisão pode estar sendo tomada como forma de estímulo econômico, enquanto a China a por tensões comerciais com os Estados Unidos.

• A capacidade produtiva chinesa é gigantesca, e a guerra comercial pode favorecer ociosidade na indústria;
• A China pretende adicionar 6.800km de linhas ferroviárias em 2019;

Royalties de Petróleo

Arrecadação com os royalties de petróleo pode fechar 2018 com recorde.

• Até novembro, segundo a ANP, as petroleiras recolheram R$ 50,2 bilhões em royalties e participações especiais;
• O recorde anterior foi em 2014, quando atingiu R$ 47,3 bilhões (corrigidos pela inflação);

Caixa Econômica Federal

Segundo Pedro Guimarães, Caixa Econômica Federal vai usar IPOs para pagar Tesouro.

• O economista assumiu oficialmente o terceiro maior banco do país, com R$ 1,3 trilhão em ativos;
• Com carreira em bancos de investimentos, Guimarães quer aplicar o conhecimento adquirido no mercado financeiro privado;
• Serão feitas aberturas de capital de subsidiárias, operações de securitização e uma revisão geral de contratos;

Oi

Decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) permite que Oi participe de licitações.

• O ministro João Otávio de Noronha suspendeu uma liminar que impedia a Oi, Telemar Norte Leste e Oi Móvel de exercer suas atividades e disputar licitações;
• Todas essas empresas estavam em recuperação judicial;

O que você precisa saber hoje

Atividade não-industrial – Estados Unidos

Indicador PMI ISM não-manufatura liberado.

É o Índice de Atividade não correlacionada a manufatura do Institute of Supply Management (ISM), e controla a quantidade de atividade não-industrial, que ocorreu no mês anterior.

É referência para quantificar a expansão ou retração do setor de não-manufatura.