.suno-how-to ol{list-style:none;margin:0 0 64px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step{display:block;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step:before{display:none}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title{background-color:#ededed;border:none;border-radius:10px 10px 0 0;box-sizing:border-box;color:#212121;display:flex;margin-bottom:0;padding:16px 32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title.only{border-radius:10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title .number{flex:0 0 8%;font-size:24px;font-weight:700;line-height:32px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .title h3{font-size:24px;line-height:32px;margin:0;padding:0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image{margin-top:0!important}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-image img{border-radius:0 0 10px 10px}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction{margin:20px 0}.suno-how-to ol .suno-how-to-step .suno-how-to-direction a{color:inherit;font-size:inherit;font-weight:500;text-decoration:underline}.hidden{display:none}

Radar do Mercado: Banco do Brasil (BBAS3) – Companhia divulga resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2018

O Banco do Brasil S.A. comunicou ao mercado, nesta sexta-feira (22), que disponibilizou suas demonstrações contábeis consolidadas do exercício 2018 em seu site de relacionamento com investidores.

 

Entre os destaques anunciados pela istração, podemos citar o crescimento do lucro líquido ajustado em 22.2%, em relação a 2017. Boa parte desse resultado se deve ao aumento das rendas de tarifas e à redução do custo do crédito, associado a uma redução na taxa de inadimplência.

Os destaques do 4T18 e do ano de 2018 encontram-se na figura a seguir.

A melhoria dos resultados não se deve ao aumento da carteira de crédito, que vivenciou crescimento pouco expressivo. Em dezembro de 2018, a carteira contava com pouco mais de R$697 bilhões, crescimento de aproximadamente 1,82% em relação a dezembro de 2017.

Apesar do crescimento tímido, a qualidade do crédito melhorou significativamente e a taxa de inadimplência caiu consideravelmente, o que impactou positivamente o custo do crédito. A inadimplência, que em dezembro de 2017 era de 3.72%, atingiu mínima de 2018 em dezembro com a marca de 2.53%.

Tal queda se deve, majoritariamente, à melhora expressiva na taxa de inadimplência da carteira pessoa jurídica do banco. Ao final de 2017, a taxa era de 6.18% e ou, em dezembro de 2018, para 3.17%.

?UTM_CAMPAIGN=_SNC255BA35E_

Este fato acarretou uma queda no custo do crédito que contribuiu para a melhora nos resultados da companhia. O gráfico a seguir apresenta a redução nas despesas de Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD). O PCLD representa a parcela da dívida que a empresa não receberá, o que resulta em uma redução no valor dos títulos a receber.

Os resultados da companhia apresentaram melhora significativa principalmente em termos de eficiência na gestão do crédito, pois o crescimento do lucro não se deve ao aumento da carteira de crédito ou a uma maior exposição a risco, e sim, à melhora na qualidade do crédito com redução expressiva das taxas de inadimplência. Outro fato que contribuiu significativamente para a melhora nos resultados foi o crescimento da renda de tarifas.

O RÁPIDO
Tags
Tiago Reis
Compartilhe sua opinião
Nenhum comentário

O seu email não será publicado. Nome e email são obrigatórios *